Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
2 min — há 5 anos — Atualizado em: 9/5/2019, 4:13:26 AM
A midia de esquerda é mestra em tentar jogar a pecha de nazista nos movimentos conservadores e anticomunistas. É oportuna essa consideração do Prof. Plinio a respeito das afinidades entre nazismo e comunismo.
“Ja tivemos ocasião de salientar o caráter satanicamente igualitário da revolução nazista, que a filia diretamente à Revolução Francesa – e, por aí, a torna irmã da revolução soviética -quando comentamos certo discurso de Rosenberg, em que este prócer hitlerista afirmava que a guerra atual terminaria com a raça dos “gentlemen” [vide Legionário, 14 de julho de 1940, pag. 2, N. 409, “Comentando… Nazismo e cavalheirismo”, n.d.c.]. Esta declaração só tem sido confirmada e explanada pelas declarações oficiais posteriores, quando, por exemplo, se disse que o III Reich movia guerra implacável ao mundo burguês dos ricos, em proveito do proletariado, ou quando se reivindicou expressamente para o nazismo a herança da Revolução Francesa.
“Agora, na Inglaterra, o sr. Ernest Bevin, chefe socialista e ministro do trabalho, afirmou que os ingleses se devem preparar para uma “nova ordem mundial”, de caráter proletário e sem distinção de classes, devendo desaparecer, portanto, a tradicional organização social inglesa, o que é a mesma coisa que augurar a morte do “gentleman”. Vê-se, pois, claramente, a identidade de propósitos entre os socialistas ingleses e o nazismo: ambos desejam implantar no mundo uma “nova ordem” que é idêntica, em substância, para uns e para outro. Os planos do sr. Bevin abrangem, mesmo, uma grande extensão dos poderes do Estado sobre as atividades particulares. E isto sem patentear, mais uma vez, a mentira da oposição entre as direitas totalitárias e o esquerdismo, que é o pai do totalitarismo”. https://pliniocorreadeoliveira.info/LEG_410316_nova_ordem.htm#.XW7ZgShKguU
E ainda tem ingênuos mal intencionados querendo identificar nazismo como inimigo do comunismo. Ambos são contra as classes sociais, ambos querem a idolatria do Estado e a massificação do indivíduo.
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