Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
3 min — há 9 anos — Atualizado em: 2/4/2016, 5:58:26 PM
O Natal de 2015 e a passagem de ano foram marcados na Europa por uma onde de profanações e sacrilégios nunca vista. Certa grande mídia finge ignorar, mas os fatos vão transcendendo por diversas vias ainda que com dias de atraso.
Os atos de vandalismo e barbárie anticristã visaram especialmente os Presépios, que na Itália são montados em praças públicas, mas também as igrejas, segundo noticiou o jornal espanhol ABC de Madri.
Em Pitelli, cidadezinha da província de La Spezia, no norte da Itália, o Menino Jesus foi roubado e apareceu enforcado numa árvore da praça.
Os habitantes voltaram a repô-lo no presépio, manifestando sua indignação.
Mas este não foi um caso isolado. Em Seveso, cidade de 23.000 habitantes da Lombardia, também no norte de Itália, mãos sacrílegas decapitaram a imagenzinha do Menino Jesus no presépio montado na central Praça Cardeal Confalonieri.
O mesmo aconteceu com o presépio feito pelas crianças de uma escola primária de Motte Luino, na região lombarda: o Menino Jesus teve a cabeça decepada num ato ignóbil.
Em Dorga, província de Bergamo, o ódio anticatólico se voltou especialmente contra São José. O Menino Jesus teve um dedo arrancado e foi jogado numa fossa.
Em Fibbiana, perto de Florença, o presépio da praça central de San Rocco foi esmigalhado pelo ímpeto satânico.
A indignação constatada pelo jornal “ABC” é grande nessas cidades, podendo ser apalpada nos jornais locais, muitas vezes avessos ao catolicismo.
Por sua vez, na França, desconhecidos puseram fogo à igreja de Saint-Louis de Fontainebleau. Uma imagem de Nossa Senhora ficou reduzida a cinzas – se não foi roubada – e um retábulo foi consumido pelas chamas.
Houve imagens derrubadas em atos de profanação.
A imagem de Nossa Senhora de Lourdes, colocada junto ao altar principal, ficou intacta. O altar, do século XVII, ficou inteiramente queimado.
Os bombeiros concluíram tratar-se de um atentado intencional, segundo o site BFMTV.
Em Veneux-les-Sablons, outro incêndio devorou o teto da igreja, que afundou. Os profanadores conseguiram entrar quebrando os vitrais.
O jornal “Le Figaro” acrescentou que durante o atentado contra a igreja de Fontainebleau foram ouvidos três disparos diferentes. O mesmo jornal esclareceu que “os vândalos estavam bem informados”.
As hóstias consagradas foram encontradas espalhadas pelo chão, “intencionalmente sobre uma grande superfície”.
Esses atentados aconteceram em meio a uma onda de profanações de cemitérios cristãos.
Não há provas de que os agressores tenham sido muçulmanos ou estejam ligados à onda de atentados islâmicos que assolou a Franca no fim de 2015. Porém, a população teme muito essa hipótese.
Porém, a Cristofobia não se limita aos maometanos, sendo professada também por laicistas radicais e grupos promotores da agenda LGBT.
Na hora de atacar a Igreja Católica e seus mais prezados símbolos, os grupos cristofóbicos, na aparência os mais diferentes, convergem em seu ódio.
É compreensível, pois no ódio anticristão só há um e único inspirador: Lúcifer.
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