Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
A reação pró-vida nos EUA é visível em estados que proíbem a maioria dos abortos e buscam reduzir drasticamente o número de procedimentos. As eleições de 2024 determinarão a direção futura, com possíveis leis federais que poderiam reverter ou reforçar a legalização do aborto.
2 min — há 1 ano — Atualizado em: 8/25/2023, 8:16:07 AM
Mandy Cohen
Esquerda Democrata X Republicanos; agenda pró Aborto X pró Vida, aí está um dos aspectos da polarização nos EUA entre progressistas-esquerdistas e conservadores. Quem criou a polarização?
Quem divide é a esquerda com sua agenda sectária da cultura da morte. No Brasil, a Resolução 715 inclui o aborto na saúde, e até os 'terreiros".
Nos EUA, a nova chefe do CDC de Biden -- Mandy Cohen -- diz que está “muito decepcionada” com o fato de os estados terem poder para proibir o aborto; o CDC “apoiará como pudermos” os esforços da administração Biden para promover o aborto, prometeu.Qual a razão da "decepção"? Alguns estados agora protegem legalmente a vida pré-nascida, de acordo com uma nova entrevista.
Na conversa com a revista Time sobre uma série de questões relacionadas à saúde, incluindo o aborto, a nova diretora do CDC comenta que a "decepção" vem, "por estarmos conversando para revisar se as mulheres devem ou não ter acesso a cuidados de saúde quando precisarem”.
Cuidados de saúde, incluem o acesso fácil ao aborto: Cohen declarou que o CDC iria “apoiar da maneira que pudermos o trabalho que está sendo feito em todo o governo para apoiar as mulheres em sua saúde reprodutiva”, incluindo o uso de um “centro inteiro envolvido em torno de defeitos congênitos e em pensar sobre como falamos com as mulheres sobre a saúde materna – antes de engravidar, durante a gravidez e depois de engravidar.”
Esquerda e aborto andam juntas.
Após a Suprema Corte dos EUA anular Roe v. Wade no ano passado, que permitiu aos estados proibirem diretamente o aborto pela primeira vez em meio século, o presidente Joe Biden ordenou que as agências federais realizassem um “esforço de todo o governo para proteger direitos reprodutivos”, e o Secretário de Saúde e Serviços Humanos dos EUA, Xavier Becerra, declarou um “imperativo nacional” para promover o acesso fácil às pílulas abortivas, que desde então incluiu orientações permitindo que as pílulas abortivas sejam distribuídas pelo correio, em violação da lei federal (que os EUA Tribunal de Apelações do 5º Circuito repreendido no início deste mês), comenta LifeSiteNews.
A administração Biden também tentou forçar os médicos das urgências a participarem no aborto e as igrejas a subsidiarem os abortos, o que levou a administração a tribunal.
15 Estados proíbem actualmente todos ou a maioria dos abortos, e os dados disponíveis até agora indicam que as leis estaduais pró-vida poderiam efectivamente eliminar cerca de 200.000 abortos por ano.
As eleições de 2024 determinarão se os democratas manterão a Casa Branca e manterão ou ganharão assentos suficientes no Congresso para que sejam aprovadas Leis Federais que imponham o aborto e praticamente tornem ilegais as leis estaduas pró Vida.
Nos EUA, como no Brasil é hora de batalharmos pela causa da Vida. Tenhamos em vista também aqui eleger congressistas que lutem contra o aborto e façam retroargir as "conquistas" da cultura da morte na Terra de Santa Cruz.
Nossa Senhora Aparecida proteja o Brasil.
Fonte: Life site news
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