Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
2 min — há 9 anos — Atualizado em: 9/1/2017, 8:48:33 PM
O presidente da República Checa, Milos Zeman, defendeu que a Europa é objeto de uma “invasão organizada” de refugiados e denunciou a desproporcionalmente grande percentagem de homens jovens e solteiros entre os imigrantes, escreveu a “Folha de S.Paulo”.
“Por que esses homens não lutam contra o Estado Islâmico e pela liberdade de suas pátrias?”, indagou Zeman.
O presidente de 71 anos acrescentou que “é possível ter compaixão com os velhos, doentes e crianças, mas que os homens jovens devem voltar a seus países para lutar contra os jihadistas”.
Durante o discurso televisionado de Natal, o presidente checo acrescentou que a chegada em massa de imigrantes é uma “invasão organizada”, e “não um movimento espontâneo de refugiados”.
Zeman concluiu seu discurso dizendo sobre a República Checa: “Este país é nosso. Este país não pode ser e não será para todos”.
O país concedeu status de asilado para apenas 70 pessoas em 2015, apesar de receber 1.400 solicitações.
A Áustria, por exemplo, aceitou o registro de 95 mil pedidos.
Já a Alemanha concedeu asilo a mais de 1 milhão de imigrantes, na sua imensa maioria muçulmana, e agora está pagando uma arrepiante conta de crime e violência de massa.
Embora pequenina, a República Checa é um dos principais países a ter a coragem de criticar a suicida política de acolhida à “invasão organizada” travestida de onda de refugiados e sua distribuição entre os países-membros da União Europeia.
Outros países europeus como a Suécia, a Dinamarca e a Suíça estão implementado medidas para cercear a invasão e até mandar de volta falsos refugiados e responsáveis de delitos.
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