Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
1 min — há 6 anos
O relativismo é um “abismo cheio de umidade, de trevas e de frio, e não o cume elevadíssimo de uma montanha cheia de luz, de harmonia e de beleza” (Plinio Corrêa de Oliveira, “Legionário”, 24 de agosto de 1930). É o mal de nossos dias.
No relativismo de que estamos tratando, temos duas esferas: as coisas próprias a cada um, para as quais o relativista pode ser um leão; e o mundo exterior, a opinião pública, que pouco lhe importam.
Se toca no ego, no “eu, eu, eu”, é relevante para o relativista. Mas se diz respeito aos interesses da Igreja ou da sociedade temporal, exclama “deixe como está, para ver como fica”. O leão torna-se um molusco sonolento. “Não me incomodem…”
Por exemplo, para ele o triângulo decisivo dos dias de hoje, formado por Putin, Trump e Francisco: “Não me incomoda; que me deixem tranquilo. Eles estão lá fora, lá longe. Mas esse defeitinho na minha TV, este não, é aqui e agora!”
Devemos reagir e dizer não ao relativismo! Atenção, motivação ou entusiasmo, sim! Reação sempre! O resto é apatia, é cinismo em algum sentido da palavra, ainda que a palavra seja forte.
Relativismo, jamais! Sigamos o exemplo do Divino Mestre quando disse: “Seja o vosso falar sim sim; não não” (Mt 5,37).
Relativismo não é apenas uma maneira de pensar, mas de ser, Localizado onde? Ora! Em nós mesmos.
Cinismo, consciente ou subconsciente, nunca!
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