Incógnitas no panorama político brasileiro
Resultados do segundo turno confirmam retração dos partidos de esquerda no Brasil e lançam incertezas sobre o futuro próximo
Resultados do segundo turno confirmam retração dos partidos de esquerda no Brasil e lançam incertezas sobre o futuro próximo
Concluiu em Marrakesh, Marrocos, a Cúpula do Clima COP22 (Conferência das Nações Unidas sobre a Mudança Climática 2016) que visou transformar em normas práticas as decisões utópicas do acordo de…
“É preciso reconhecer que, nas eleições, o povo enterrou nossas propostas, ditas de esquerda, representadas sobretudo pelo PT. Mas não foi só o PT” (Senador Cristovam Buarque, PPS).(1) O importante…
A derrota do projeto socialista não será apenas uma vitória do Brasil, mas também um recado às nações bolivarianas, submetidas a um mesmo projeto totalitário e socialista.
O que houve para um Papa tão sensível aos menores abusos do capitalismo, não ter uma palavra de comiseração
para com as dezenas de milhões de vítimas do comunismo?
Para o êxito do diálogo, na posição da CNBB, o mínimo a exigir é a isenção. A entidade, porém, brada aos céus, tem lado. Desde décadas age como solícita companheira de viagem das forças de esquerda no Brasil. E por isso, queira ela ou não, são os fatos, é corresponsável moral pelos desastres medonhos dos 13 anos do PT no governo. E aí a piora da situação dos pobres, na qual, ponto negro, 11 milhões de desempregados.
Em 17 de maio último o Diretório Nacional do PT divulgou “Resolução sobre conjuntura”, documento roteiro para encontro extraordinário do partido marcado para novembro próximo, antecedido de reunião ampliada do Diretório Nacional, já agora em julho.
Em ambiente de esperança, começou o governo Michel Temer. O novo Chefe de Estado governa o Brasil até dezembro de 2018. No Senado, para o afastamento, sua equipe ganhou com 55 votos, bem acima dos, naquele momento, necessários 39. Mas só com um voto além do número indispensável para o impeachment no julgamento final. Com 53 votos favoráveis à cassação, Dilma volta ao Planalto.