O CAPIM-ELEFANTE, VICTOR HUGO E O AÇOUGUE

Ah! A vida da agricultura brasileira! Esta força que resiste a uma espécie de perseguição branca, apesar de tudo, e tudo, faz com que nosso imenso Brasil atinja o patamar de uma das maiores lavouras do mundo! E com quanta criatividade isso se realiza!

Um exemplo. O nome capim-elefante sugere alguma coisa de grande, e em verdade assim é.

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O erro dos bons: não acreditar na maldade dos maus

A Constituição mexicana é feita à medida do ideário anarquista de Mikhail Bakunin2, pensador russo que influenciou “Ricardo Flore Magón, líder do grupo Regeneración, que reunia jovens intelectuais contrários a ditadura de Porfírio Diaz. O grupo lançou clandestinamente, em 1906, um manifesto de ampla repercussão, no qual se apresentaram as propostas que viriam a ser as linhas-mestras do texto constitucional de 1917”.

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Limitar a propriedade é limitar o Brasil – Faça sua parte

A Campanha Paz no Campo, através de seu boletim Sem Medo da Verdade, convida a todos a defenderem o Brasil de mais esta agressão: limitação da propriedade…

Estaremos caminhando rumo à cubanização? Estaremos nos assemelhando à Venezuela de Chávez?

Por que limitar a propriedade, se o Estado é o maior “latifundiário”? Limitando a propriedade, estaremos limitando o incentivo ao trabalho e à produção.

Limitando a propriedade, estaremos nos transformando em escravos do Estado. Qual a distância disso para o comunsimo? Nenhuma!

Por isso, o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira se solidariza com a importante atuação de Paz no Campo, e convida a todos seus leitores a participarem da campanha de apelo aos bispos da CNBB, alguns dos quais infelizmente são os impulsionadores desse pulo no escuro rumo à comunistização do Brasil.

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Um “Plebiscito” para dividir Fazendas?

Sob o título Um plebiscito para dividir fazendas?, Dom Christiano Krapf, Bispo da Diocese de Jequié (BA), estampou em seu blog Lux Mundi uma análise lúcida, corajosa e patriótica sobre o projetado plebiscito visando à divisão das propriedade rurais no Brasil. Por sua importância, transcrevemo-la aqui na íntegra:

Uma campanha de embolar o campo com Plebiscito Popular.

Diante da pobreza de milhões de brasileiros nesta terra tão rica em recursos naturais, até pessoas bem intencionadas se deixam instrumentalizar por adeptos de uma ideologia anticapitalista e antineoliberal que ainda tem a ilusão de construir uma sociedade mais justa pelo atalho da luta de classes.

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Agronegócio e o lado errado do binóculo (Final)

Num balanço geral, convém lembrar ainda que “a agricultura e pecuária foram responsáveis por 42% das exportações brasileiras em 2009” (“Sobe e Desce da Semana”, 24-2-10). O balanço final da década deverá também cumprir as estimativas prognosticadas pelos analistas e atingir os 400 bilhões de superávit.

O presidente Lula costuma propagar que o Brasil pagou sua dívida com o FMI, e que tem mais de US$ 200 bilhões de reservas. Mas se esquece de dizer de onde veio o dinheiro para isso. Aí está a informação omitida: em boa parte, das sobras das exportações do agronegócio.

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Agronegócio e o lado errado do binóculo (II)

“Não se mata a galinha dos ovos de ouro”
Não sem razão, e com a fina capacidade de observação francesa, o insuspeito jornal de esquerda “Le Monde”, como que passando um recado ao governo brasileiro, comentou em meados de 2009: “Lula compreendeu rapidamente que cometeria um erro grosseiro dando as costas ao poderoso setor do agronegócio. Mesmo em nome da justiça social e do acesso à terra… Não se mata a galinha dos ovos de ouro”.

Nesses últimos meses, por todo o Brasil ouvi repetida a expressão “São Pedro ajudou bastante”. Na linguagem coloquial dos ruralistas, isto significa que as chuvas foram abundantes, o que quase sempre concorre para o bom desempenho das atividades agropecuárias. Como conseqüência, esta será a maior safra de grãos da nossa história, e a próxima deverá superá-la.

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