Notícias sobre a prática imoral do aborto.
No dia 28 de abril último o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira promoveu no Club Homs, situado na Avenida Paulista, a conferência “O zika vírus na berlinda”, a cargo da Dra. Elizabeth Kippman, ginecologista obstetra, e do jurista Dr. Paulo Leão, os quais demonstraram que a infecção causada pelo zika não tem relação provada com o surto da microcefalia no Brasil.
V. não pode ficar indiferente a essa nova investida dos abortistas contra a vida. Esses bebês, portadores de microcefalia, têm que ser defendidos. E todos nós devemos proteger a vida desses bebês no ventre materno.
A revista Catolicismo deste mês (Nº 784) publica uma importante matéria sobre a tão propalada questão da epidemia de zika e a associação do vírus a casos de microcefalia. Questão que serviu de pretexto para a ONU e autoridades de Saúde para promover o uso da pílula anticoncepcional pelas mulheres das zonas afetadas, a fim de se evitar a gestação, e até o absurdo recurso ao aborto caso seja constatada a microcefalia do nascituro.O Monsenhor José Luiz Villac (colaborador regular da revista Catolicismo) responde tal problema e também a uma pergunta que refere ao questionado feito ao Papa Francisco, no retorno de sua última viagem ao México, “se o aborto e a contracepção poderiam ser, nesse caso, considerados um ‘mal menor’”.
A March for Life de 2016 provou que apesar dos ventos contrários, a juventude norte-americana continua confirmando sua dedicação em defender os valores morais da tradição e da família, num país que durante muitos anos foi tido como o maior baluarte da revolução liberal
O Ministerio da Saúde afirma que o Zika virus transmite microcefalia. Entretanto, existem especialistas no assunto que dizem que não está confirmado se realmente há relação entre o vírus e a microcefalia.
Com muito êxito e obtendo um crescente número de jovens, a "March for life" vem sendo repetida anualmente desde 1973 — ano em a lei do aborto nos Estados Unidos foi aprovada por decisão da Suprema Corte.