Notícias importantes sobre a situação na América Latina.
Entre os poucos governos comunistas ou bolivarianos que vão ficando no continente, o regime de Raúl Castro continua na dianteira do apoio à presidente Dilma Rousseff para evitar seu impeachment.
Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, se apressou a manifestar solidariedade à sua colega Dilma Rousseff, que desde domingo 17 de abril está em processo de impeachment aberto pela Câmara dos Deputados com maioria de dois terços como prescreve a Constituição.Segundo “La Nación” de Buenos Aires, enquanto o povo brasileiro comemorava o “impeachment” nas ruas, Maduro garantia que a “direita” na América latina está tentando desconhecer a soberania da região.
Assim como no Brasil e em outras nações vizinhas, o povo colombiano também está acordando. No dia 2 de abril, apesar do mau tempo em algumas regiões, os colombianos tomaram as ruas de 22 cidades para protestar contra o governo pró-bolivariano de Juan Manuel Santos. Sobretudo contra sua suicida negociação para estabelecer um “acordo de paz” com o movimento narcoterrorista das FARC, que há seis décadas flagela a Colômbia na tentativa de tomar o poder e implantar um regime marxista.
“Não há pão”: prateleiras vazias, padeiros que já embarcaram a família e recolhem os últimos bens. O mais básico alimento, esse também falta.
A lição se repete uma e outra vez: engajar-se em negócios com governo de esquerda é anúncio certo da futura falência.
Abaixo o vídeo da conferência (no último dia 3 de março) de Eugenio Trujillo Villegas, diretor da Sociedad Colombiana Tradición y Acción a respeito da aflitiva situação que atravessa sua Pátria. Na mesma gravação, as palavras do Coronel Luís Alfonso…