Aborto de bebês anencefálicos: institucionalização de prática desumana
“Constitui objeto absolutamente estranho à prática médica eliminar um ser humano sob a alegação de faltarem condições técnicas para tratar da doença”

Aborto de bebês anencefálicos: institucionalização de prática desumana

  • Autor do post:
  • Tempo de leitura:10 minutos de leitura

“No mínimo, a questão da anencefalia abre o caminho para a eliminação das crianças com outras afecções congênitas letais, pelo chamado efeito ladeira escorregadia”. Voltou recentemente à pauta do Supremo Tribunal Federal uma “ação de descumprimento de preceito fundamental” (ADPF…

Continue lendoAborto de bebês anencefálicos: institucionalização de prática desumana

O nazismo volta à tona: Abortistas querem decidir quem merece nascer

Era costume dos povos pagãos e primitivos, como os celtas e os espartanos, matar as crianças deficientes ou gravemente enfermas e deixar viver as mais capazes. Também várias tribos indígenas na América do Sul, como os suruarrás, os camaiurás e…

Continue lendoO nazismo volta à tona: Abortistas querem decidir quem merece nascer
Eugenia: fetos anencéfalos são subumanos “por excelência”, afirma antropóloga
Antropologa Debora Diniz, conhecida militante pró-aborto

Eugenia: fetos anencéfalos são subumanos “por excelência”, afirma antropóloga

Antropóloga Debora Diniz, conhecida militante pró-aborto

Conhecida militante pró-aborto, a antropóloga Debora Diniz (foto ao lado) escreveu um artigo em defesa da “interrupção seletiva da gravidez” (ISG) – tradução: assassinato de bebês por possuírem deficiências graves – no qual nos fornece as sinistras razões que há por detrás da luta pela descriminalização desse tipo de aborto.

No texto pedante e cheio de neologismos com ar pretensamente acadêmico, Debora Diniz afirma:

“Primeiramente, a anencefalia sustenta seu reinado dentre as patologias por seu caráter clínico extremo: a ausência dos hemisférios cerebrais. Mas esta, no meu entender, não é a razão suficiente para fazer dos fetos portadores de anencefalia a metáfora do movimento em prol da legitimação do aborto seletivo.”

Por quê? Porque o assim chamado “aborto seletivo” visa não somente bebês com essa deficiência, mas a todos aqueles que forem caracterizados pelos abortistas como sendo subumanos. Leiam: (mais…)

Continue lendoEugenia: fetos anencéfalos são subumanos “por excelência”, afirma antropóloga

Tribunal de Minas autoriza pedido de aborto a pais de feto anencéfalo

  • Autor do post:
  • Tempo de leitura:3 minutos de leitura

Saiu na Folha Online (17/06/10):

RODRIGO VIZEU

Alberto Henrique Costa de Oliveira

“O direito protege a vida. O feto sem cérebro não tem vida após o nascimento. Logo, não há o que proteger”

O Tribunal de Justiça de Minas Gerais autorizou uma mulher a interromper a gravidez de um feto anencéfalo (sem o cérebro). A decisão foi tomada nesta quinta-feira, por unanimidade, pela 13ª Câmara Cível da corte.

Ao votar a favor da interrupção, o relator do caso, desembargador Alberto Henrique, afirmou: “O direito protege a vida. O feto sem cérebro não tem vida após o nascimento. Logo, não há o que proteger”.

(…)

Comento: O Sr. desembargador faz tábula rasa de todos os estudos médicos os mais modernos, que indicam que:

1 – Dependendo do caso – pois há diferentes casos de anencefalia – existe a possibilidade de vida até de vários meses após o nascimento (confira no fim deste artigo o caso nacionalmente famoso de Patrocínio Paulista: uma criança que viveu 1 ano e 8 meses, apesar de sua anencefalia. O que o Sr. desembargador tem a dizer desse caso?)

2 – Ainda que a criança venha a morrer logo após o nascimento, não se lhe pode abortar, pois é um ser humano inocente e indefeso. Ou dirá o Sr. desembargador que antes do nascimento não há vida humana no útero da mãe? Se ele afirma isso, afirma também a consequência lógica (absurda, é claro) de que então não se deveria defender nem um feto sadio? (mais…)

Continue lendoTribunal de Minas autoriza pedido de aborto a pais de feto anencéfalo