A Campanha da Fraternidade convoca todos os brasileiros para uma reflexão sobre a máxima "Somos todos irmãos, somos todos iguais". Resolvi assim dedicar a tal reflexão minhas palavras de hoje que, se outros méritos não possuem, têm pelo menos o de serem difundidas num jornal de muito larga circulação.
Desde logo, entretanto, percebi a dificuldade do tema. Por todas as vibrações de afetividade que lhe sobem do mais profundo do ser, pela clareza privilegiada com que - mesmo quando inculto - intui as grandes verdades simples e sublimes da vida, enfim pela marca que nele imprime sua tradição cristã, o brasileiro está persuadido de que somos todos iguais e irmãos.
Assim como a estrela de Belém pairou nos céus do paganismo antigo para indicar aos Reis Magos onde se achava a salvação, assim também a mensagem de Fátima paira sobre o neopaganismo moderno, mostrando aos homens de todos os povos e nações os rumos que deverão tomar os acontecimentos humanos até o triunfo final do Imaculado Coração de Maria.
Em sua recente viagem a Fátima, na homilia que pronunciou em 13 de maio durante a Missa celebrada para 500 mil pessoas na Esplanada do Santuário, Bento XVI teve estas palavras que repercutiram mundialmente: “Possam os sete anos que nos separam do centenário das aparições apressar o anunciado triunfo do Coração Imaculado de Maria para glória da Santíssima Trindade”. Eis o triunfo que devemos desejar com todas as veras da alma.
Jantando hoje (23-7-10) com alguns amigos, um deles contou que havia lido um excelente artigo de Dom Luiz Gonzaga Bergonzini (Bispo de Guarulhos – SP [foto]) no site da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil). Nesse artigo o prelado condenava firmemente o PT e todos os politicos que se posicionam a favor do aborto, independentemente do partido a que pertençam. Mas que ontem, entrando novamente no mesmo site, o artigo não estava mais lá.
— Sabe o que aconteceu? — perguntou o amigo — Vocês não vão acreditar! O artigo tinha sumido, não estava mais on-line. A CNBB deletou o artigo do site! (mais…)
Sob o título Um plebiscito para dividir fazendas?, Dom Christiano Krapf, Bispo da Diocese de Jequié (BA), estampou em seu blog Lux Mundi uma análise lúcida, corajosa e patriótica sobre o projetado plebiscito visando à divisão das propriedade rurais no Brasil. Por sua importância, transcrevemo-la aqui na íntegra:
Uma campanha de embolar o campo com Plebiscito Popular.
Diante da pobreza de milhões de brasileiros nesta terra tão rica em recursos naturais, até pessoas bem intencionadas se deixam instrumentalizar por adeptos de uma ideologia anticapitalista e antineoliberal que ainda tem a ilusão de construir uma sociedade mais justa pelo atalho da luta de classes.
Com o divórcio on-line – como a dissolução do vínculo conjugal poderia ser denominada, a partir da aprovação pelo Congresso da PEC 66 –, é a família brasileira que recebe seu tiro de misericórdia.
Com efeito, a partir do momento em que o divórcio entrou em vigor no Brasil, em 1977, por efeito de um decreto do então presidente Geisel – e ante o vergonhoso silêncio do Episcopado nacional –, ficou aberta para os casais a porta até então fechada que lhes tornava em larga medida possível o cumprimento do voto feito no casamento: fidelidade em todos os transes, nas tristezas como nas alegrias etc.
É tão raro — nos dias atuais, raríssimo até — ver alguma declaração de altos prelados da Igreja Católica usando a linguagem firme, conforme ensinada no Evangelho por Nosso Senhor Jesus Cristo (“Seja a vossa linguagem sim, sim; não, não” — São Mateus 5, 37), que me apresso a transcrevê-la.
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