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Ao tentar revitalizar as combalidas esquerdas latino-americanas, desacreditadas por fragorosas e sucessivas derrotas, o Papa Francisco reafirma a cada dia o caminho esquerdista de seu Pontificado e parece querer assumir o papel de líder revolucionário. Com essa postura, que compromete seriamente o seu prestígio e decepciona um número cada vez maior de católicos, não se sabe realmente aonde ele deseja chegar, pois, ao mesmo tempo, parece esquecer-se do drama do povo cubano, escravizado por 50 longos anos de ditadura comunista.
Pedro Pablo Kuczynski, presidente do Peru, em 21 de outubro, diante de deputados, senadores, da Presidente do Congresso, de figuras representativas da economia e da educação, consagrou o País ao Sagrado Coração de Jesus e ao Imaculado Coração de Maria:
O magistério do Papa Francisco vem se caracterizando principalmente por gestos e atos simbólicos, acompanhados às vezes por palavras pouco propícias a dissipar a confusão. Neste sentido, sua participação nas comemorações da revolta de Martinho Lutero, o monge apóstata e heresiarca, é particularmente grave.
Os conventos de religiosas se modernizaram no período pós-conciliar adotando o figurino da “Igreja nova” e “jovem”. Porém, na maioria dos casos acabaram se desertificando por causa de renúncias, apostasias, e falta de vocações.
O terremoto que assolou a Itália central no mês de agosto deixou diversas lições, nem sempre bem focalizadas na mídia e nas redes sociais.
A impressão é de que estamos diante de uma manipulação das informações, o que produz no seio da Igreja precisamente aquelas tensões e divisões que o Papa lamentou no seu discurso em Santa Marta no dia 12 de setembro:“Divisões ideológicas, teológicas, que laceram a Igreja . O diabo semeia ciúmes, ambições, ideias, mas para dividir (...). As divisões fazem com que se veja esta parte, essa outra parte contra esta e… Sempre contra! Não é o óleo da unidade, o bálsamo unidade”.