Notícias e artigos sobre a situação internacional.
A crescente sensação de insegurança no Japão (observando a China e a Coreia do Norte, além de mirar com suspicácia seu antigo aliado, as Filipinas) tornará mais influentes os que defendem a mudança imediata do artigo 9 da Constituição, o que permitiria enorme aumento de sua força militar, participação em ações militares no Exterior e fazer frente à ameaça nuclear
As reações desencontradas e frouxas das autoridades e das populações ocidentais, sobretudo europeias, deixam entrever uma civilização debilitada face aos perigos e pronta à compreensão – ou até à subserviência – face aos inimigos.
Dada a atualidade da matéria em função do recente plebiscito na Inglaterra sobre sua saída da União Européia o site pliniocorreadeoliveira.info agrupou em uma página especial várias matérias do Prof. Plinio Corrêa de Oliveira sobre a questão da União Européia, de modo a facilitar a nossos visitantes a consulta a tais documentos. À medida que novas matérias sejam identificadas ali serão postadas.*
O referendo inglês de 23 de junho (Brexit) chancela o colapso definitivo de um mito: o sonho de uma “Europa sem fronteiras”, construída sobre a ruína dos Estados nacionais.O projeto europeísta, lançado com o Tratado de Maastricht de 1992, continha as sementes de sua autodissolução. Era inteiramente ilusório pretender realizar uma união econômica e monetária antes de uma união política. Ou, pior ainda, imaginar servir-se da integração monetária para impor a unificação política. Porém, tanto e ainda mais ilusório era o projeto de chegar a uma unidade política extirpando as raízes espirituais que unem os homens em torno de um destino comum.
O tema em epígrafe, tão noticiado no dia de hoje — e tão chorado amargamente pelas esquerdas do mundo inteiro —, ganha maior dimensão se considerado na perspectiva da análise feita por Plinio Corrêa de Oliveira no artigo A Federação Europeia à luz da doutrina católica, publicado na revista Catolicismo em fevereiro de 1952. Alguns trechos são transcritos abaixo entre aspas.
Os EUA anunciaram a instalação de tropas armadas, incluindo artilharia pesada ao longo da fronteira ocidental da Rússia visando reforçar as posições da NATO e enviar uma mensagem clara a Moscou: volte atrás.Esse é um movimento sem precedentes desde o fim da Guerra Fria, informou o site “Mashable”.