“Não sabeis interpretar o tempo presente?”
Convém perguntar: se todas essas coisas que alinhamos são “sinais dos tempos”, será então o fim do mundo? Não é absolutamente o que pensamos, embora esses sinais tenham certo sentido escatológico.
Artigos sobre a cristianofobia ocidental e a perseguição religiosa no mundo.
Convém perguntar: se todas essas coisas que alinhamos são “sinais dos tempos”, será então o fim do mundo? Não é absolutamente o que pensamos, embora esses sinais tenham certo sentido escatológico.
O presidente da Conferência Episcopal Italiana, cardeal Dom Angelo Bagnasco, criticou aqueles católicos que se mostraram perplexos e, em muitos casos, indignados pelo convite feito aos muçulmanos para rezarem nas igrejas italianas no domingo, dia 31 de julho: “Verdadeiramente não compreendo por quê. O motivo não me parece de fato existente”.
No dia 30 de julho a associação francesa “Avenir de la Culture” lançou um comunicado com uma carta dirigida a Dom Georges Pontier, Presidente da Conferência dos Bispos da França. Trata-se de uma súplica em defesa da identidade cristã da França, tendo em vista o grave perigo que representa o islamismo no país, por exemplo, como se viu recentemente com o selvagem degolamento — perpetrado por dois muçulmanos — do idoso Padre Jacques Hamel no momento em que celebrava uma missa.
A grande mídia fala muito pouco, mas um número crescente de refugiados muçulmanos na Europa está se convertendo ao cristianismo, escreveu o jornal britânico “The Guardian”, citado pelo site “Aleteia”.
O primeiro mártir do Islã em terra da Europa tem um nome. É o padre Jacques Hamel, assassinado enquanto celebrava a Santa Missa no dia 26 de julho, na igreja paroquial de Saint-Etienne-du-Rouvray, na Normandia.
Armados com facas, os sequazes de Maomé, enquanto o sacerdote celebrava a Missa, invadiram a Igreja em Saint-Etienne-du-Rouvray (Norte da França), gritando “Allah Akbar” (Alá é Grande) e louvores ao “Estado Islâmico”. Eles tomaram como reféns alguns assistentes da missa matinal, entre os quais duas freiras. Ato contínuo, com suma crueldade e covardia, obrigando o sacerdote ajoelhar-se diante deles, o degolaram ali mesmo.