Artigos sobre o terrorismo islâmico no mundo e a perseguição religiosa propagada pelo Estado Islâmico.
Vivamente impactados pelo brutal e sacrílego assassinato do Pe. Jacques Hamel, oferecemos a nossos leitores uma tradução livre do inteligente e vibrante comentário de Antony Burckhardt publicado em seu blog Civilisation Chrétienne.
As reações desencontradas e frouxas das autoridades e das populações ocidentais, sobretudo europeias, deixam entrever uma civilização debilitada face aos perigos e pronta à compreensão – ou até à subserviência – face aos inimigos.
A entrada em massa de muçulmanos na Europa – mesmo que não seja de terroristas ou de pessoas que desejem explicitamente implantar a religião de Maomé — acaba, ainda que involuntariamente, colaborando para esse fim. Isto porque seu modo de ser, trajar, com sua culinária, seus lugares de culto etc., influirão para criar a impressão: o Islã é uma força irresistível que veio para ficar.
O Papa Francisco tinha razão quando há mais de um ano afirmou que a Terceira Guerra Mundial já havia começado e que está sendo travada “em fragmentos”. Mas é preciso acrescentar que se trata de uma guerra de religião, pois os motivos dos que a declararam são religiosos e até os homicídios perpetrados em seu nome são de índole ritual.
Comentando em artigo para a “Folha de S. Paulo” (31-1-1971) o vergonhoso “Acordo de Munique” (1938), Plinio Corrêa de Oliveira explicita a mentalidade pacifista daqueles que preferem “ceder para não perder” — e acabam por perder tudo…
Uma das grandes esperanças que animava o Prof. Plinio Corrêa de Oliveira era o renascimento do espírito de cruzada. Imaginava ele que esse espírito ressurgiria notadamente na Europa. Seriam jovens, que estariam abertos inclusive para a ideia de um Dom Sebastião que retornasse cavalgando um cavalo branco para chefiar uma grande aventura cujo objetivo seria alargar as fronteiras do mundo cristão, levando seus nobres ideais até o âmago dos países maometanos.