Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
"Casamento" Homossexual
“estado de resistência”
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A farsa do aquecimento global
A mudança de paradigma do Papa Francisco: – Ruptura ou continuidade na missão da Igreja?
abaixo-assinado
Aborto
Aborto de Anencéfalos
Aborto é pecado grave
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Elite está, certamente, entre as palavras que a esquerda mais rejeita. E a mídia tem deformado o conceito de elite como se ela envolvesse sobretudo poder, dinheiro, prestígio. Em consequência fala-se de elites globalistas. Elite e globalismo são termos contraditórios. A principal responsabilidade, ou a principal missão da elite é dar a si mesmo ao [...]
Tradição, Família e Propriedade constituem, de fato, a trilogia perfeita do anticomunismo. E desponta, também, como a nossa defesa face ao "Great Reset". A entrevista de Paul Kengor, professor de ciência política no Grove City College, autor de Karl Marx and the Devil, vem reforçar nossa afirmação. Vejamos: "A teoria dos comunistas pode ser resumida [...]
O leão, símbolo da TFP, alia de modo muito agradável três qualidades: força, movimento e leveza. Não transmite a ideia de um leão pesadão, carnívoro e feroz. Ao contrário, lembra elegância, fidalguia e fortaleza: um leão que sabe ser cruzado. Esse conjunto é um dos elementos do charme do leão. Outro elemento é a impostação da cabeça. [...]
Vinte e seis anos depois de sua publicação, o livro ecoa na mente do sacerdote agro-reformista Antonio Vieira. Sem ocultar sua aversão, ele escreve: “Mas o livro constituiu a bíblia dos latifundiários e dos inimigos da Reforma Agrária, dos ultra conservadores, e para demagogia política de personalidades do estofo moral de Armando Falcão. Felizmente, o livro provocou dentro do episcopado e das forças mais atuantes da mentalidade católica e humanista do Brasil uma repulsa contra estas ovelhas negras do rebanho de Cristo (sic)”.(16)
Não pretendemos no presente artigo fazer um histórico do livro Reforma Agrária – Questão de Consciência, tarefa já empreendida por outras publicações.(1) Com base em textos de autores alheios a grupos vinculados ao Prof. Plinio Corrêa de Oliveira, muitos dos quais seus adversários ideológicos, mostraremos a eficácia dessa obra na luta contra a Reforma Agrária socialista e confiscatória no Brasil.
O livro Reforma Agrária — Questão de Consciência, com argumentação persuasiva baseada no Magistério pontifício e em grandes autores católicos, foi uma barreira eficaz e indispensável para a defesa do direito de propriedade e da livre iniciativa no País
Dr. Plinio Xavier: “Como conhecia a orientação socialista do governo Carvalho Pinto, Dr. Plinio comentou que teríamos obrigação de denunciar o projeto de Revisão Agrária” Discípulo do Prof. Plinio Corrêa de Oliveira desde o início dos anos 50, Dr. Plinio Vidigal Xavier da Silveira coadjuvou-o em 1960 na fundação da Sociedade Brasileira de Defesa da [...]
Navegando pelo portal do IG, encontro uma matéria de Tatiana Klix (IG – São Paulo, 19/09/2010) com a seguinte informação: “Porto Alegre é a única cidade brasileira com uma lei que torna obrigatório o ensino do Holocausto1 (…). O tema será abordado na disciplina de história, segundo o texto aprovado por unanimidade nesta semana pela Câmara de Vereadores da capital…”. Pensei: de fato é necessário lembrar as atrocidades cometidas na História. Especial destaque também merece as provocadas pelo comunismo, cujo saldo foi mais de 100 milhões de mortos. E, na velocidade de um flash, veio-me então à lembrança um manifesto da TFP: “Comunismo e anticomunismo na orla da última década deste milênio. A TFP apresenta uma análise da situação – no mundo – no Brasil”2.
Dentro de quatro anos, a Reforma Agrária no Brasil completará meio século de sua promulgação. Seus fautores sempre a apresentaram como parte essencial das Reformas de Base, a coqueluche revolucionária do início dos anos de 1960. Para eles, a Reforma Agrária seria condição necessária para que o País alcançasse seu pleno desenvolvimento econômico e social. Cabe ressaltar que tal projeto fazia parte do ideário estatizante e igualitário do socialismo e do comunismo.
Entrei no avião que partia par o Rio, e ocupei minha poltrona. Decolamos logo. Para me distrair, tomei um jornal. Estava sem graça. à mingua de melhor, olhei de soslaio para o passageiro a meu lado. Era um tipo pouco comum. Esguio, seco, trazia no alto de um pescoço comprido, uma cabeça inesperada. A face era redonda e enorme, mas a caixa craniana, excepcionalmente rasa. Dir-se-ia uma moeda com o verso trazendo olhos, nariz e boca, e o reverso uma opulenta cabeleira grisalha. Entre o verso e o reverso, uma superfície pequena, no qual se encaixavam duas orelhinhas. Os olhos eram inexpressivos, se bem que ligeiramente saltados. As pálpebras inferiores, túmidas e caídas, formavam grandes babados. Ele notou meu olhar. E então, com lentidão na voz bem timbrada, me perguntou: “Plinio, lembra-se de mim?”
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