Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
2 min — há 9 anos — Atualizado em: 9/1/2017, 8:49:00 PM
A Volkswagen da Alemanha mandou fazer um spot de propaganda para o seu novo modelo “Sharan”: nos bancos dianteiros do automóvel estão sentados dois homens; no traseiro, uma mocinha de 15 a 16 anos conversa pelo smarphone com seu namorado. O motorista propõe-lhe conversar sobre o primeiro amor, o que ela rejeita enojada, surgindo daí uma discussão entre ambos. A mocinha enamorada rejeita igualmente as tentativas de conciliação feitas pelo outro homem que vai no assento dianteiro.
Pormenor importante: ambos os homens são chamados pela mocinha de “papai”.
“Männer” (Homens), uma revista para homossexuais, mostra-se entusiasmada com esta propaganda da Volkswagen: “Para nós está tudo em ordem na medida em que faça propaganda para nós, e não apenas conosco”. A revista afirma que por detrás dessa propaganda estariam apenas interesses financeiros: “A estrategia é simples: os homossexuais são tidos como pessoas de posses e mais consumistas do que os héteros, sendo assim um grupo-alvo atrativo”.
Porém, isso não é bem assim: desde há décadas estamos assistindo a uma verdadeira guerra propagandística na difusão da ideia de que o matrimônio e a família são meros agrupamentos de pessoas e que o sexo tem pouca relevância.
A difusão dessa ideologia é levada a cabo com pesados recursos financeiros. As incansavelmente chamadas “novas realidades sociais” são fruto dessas campanhas de propaganda e do trabalho de determinadas organizações.
Desta maneira estão sendo modificados as perspectivas e as ideias dos homens e da cultura em seu conjunto.
Expresso de outro modo: pouco a pouco vão sendo destruídos os restos ainda existentes de uma ordem social cristã, cujo fundamento é o casamento entre um homem e uma mulher.
Antonio Gramsci, o grande teórico da revolução cultural marxista, e Herbert Marcuse, o principal pensador do movimento de 1968, ficariam sem dúvida entusiasmados com o spot de propaganda da Volkswagen.
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