Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
3 min — há 3 anos — Atualizado em: 9/25/2021, 5:37:05 AM
20 anos depois, a poeira (psicológica) dos escombros das torres gêmeas ainda se faz sentir e atinge não só os americanos, mas o mundo inteiro
11 DE SETEMBRO DE 2001 — o inesquecível dia dos atentados terroristas perpetrados por maometanos, que arrasaram as duas torres do World Trade Center da cidade de Nova York, e parte do edifício do Pentágono, em Washington. Um terceiro “avião-bomba” acabou caindo na Pensilvânia, antes de atingir o alvo. Esses ataques, classificados como o maior atentado terrorista da História, assombraram não apenas os Estados Unidos, mas todas as nações.
Em represália, o presidente George Bush declarou guerra ao Afeganistão, país de onde partiu a terrível ofensiva contra a mais poderosa nação do Planeta.
Como se sabe, além de apoiar diversos grupos jihadistas, o Talibã havia cedido uma região do Afeganistão para base de treinamento da Al-Qaeda — a rede terrorista de Osama bin Laden que reivindicou aqueles atentados, a qual havia declarado a jihad (“guerra santa”, segundo o Islã) ao Ocidente e com o objetivo de quebrar o mito da invencibilidade dos EUA.
A declaração de guerra do governo Bush atendeu ao desejo da imensa maioria dos norte-americanos, que exigiam uma dura resposta, além de clamar por vingança e reparação pelas mais de três mil pessoas que perderam suas vidas naquele catastrófico e covarde ato terrorista.
11 DE SETEMBRO DE 2021 — 20 anos depois daqueles atentados do terrorismo islâmico, eles voltam ao foco dos acontecimentos com um fator novo extraordinário e surpreendente: a retomada do Afeganistão pelo Talibã.
20 anos depois do trágico atentado às torres gêmeas, o presidente Joe Biden retira de modo caótico, vergonhoso e humilhante suas tropas do Afeganistão. Sinal evidente de que deliberou por perder a guerra. Derrota que feriu o brio patriótico dos americanos, que perderam sete mil soldados do exército mais potente, sofisticado e com o maior recurso cibernético do mundo. Ademais, durante as duas décadas de guerra contra os fundamentalistas talibãs perderam quase três trilhões de dólares.
Tudo isso fez despencar a popularidade do presidente Biden. Sobretudo porque os EUA tinham tudo, absolutamente tudo, para vencer a guerra… se não fosse o espírito entreguista, contaminado por um falso pacifismo de quem não quer entender o valor e legitimidade da “guerra justa”. O mesmo espírito pacifista que levou à derrota americana no Vietnã em 1975.
20 anos depois estamos diante do fracasso do atual governo americano. No Afeganistão a sharia — lei islâmica — está sendo imposta a ferro e fogo; o país volta a ser “santuário” de organizações terroristas dos seguidores do Islã. Confirmando isso, um ex-oficial de segurança afegão recentemente declarou que “o Afeganistão agora se tornou a Las Vegas dos terroristas, dos radicais e dos extremistas”.
Esperamos que os americanos íntegros, aqueles que criaram o lema “We’ll never forget!”, de fato nunca esqueçam esse belo lema. Nunca apaguem da memória os atentados terroristas contra os EUA. Jamais esmoreçam diante do terrorismo maometano que venha ameaçar a civilização cristã.
Nunca se detenham diante daqueles que agem diuturnamente para exterminar da face da Terra o nome cristão e implantar o domínio do Emirado Islâmico no mundo inteiro, como sonhado por Maomé.
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