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5 min — há 3 anos — Atualizado em: 9/6/2021, 7:43:53 PM
O Brasil se mobiliza para sair às ruas no 7 de setembro. Desde 2015, o Brasil real se mobiliza em defesa da nacionalidade, dos valores morais: desbancamos as esquerdas, vencemos nas urnas em 2018. Em 15 de agosto, 2021, também ocupamos as ruas, de Norte a Sul: “Quero meu Brasil de volta”.
O sentimento que move profundas camadas da população brasileira – não falo da midia alinhada, nem do PT e falso Centrão — é guiado por uma intuição, enraizada na alma do brasileiro, já definida pelo Prof. Plinio sobre a providencialidade da Terra de Santa Cruz: “Esse ainda será um grande País!
O vídeo divulgado por Dom Walmor, presidente da CNBB, 3 de setembro, reconhece que multidões irão às ruas e procura influenciar o público — desconhecendo talvez o divórcio entre os slogans da esquerda católica e o Brasil real: “Não se deixe convencer por quem agride os poderes Legislativo e Judiciário. A existência de três poderes impede a existência de totalitarismos”.
Não, Senhor Arcebispo, quem está convencendo a população de se manifestar em grandes concentrações, não é o Poder Executivo. O que move esse povo — não se trata de massa, conceito revolucionário e socialista — é o sentimento de brasilidade, são as Pautas Morais colocadas de lado (engavetadas) pelo Legislativo; são arbitrariedades da CPI da Covid contra médicos e sobretudo contra médicas agredindo-as brutalmente em sua reputação pessoal e profissional; são as violações da Constituição perpetradas por certos membros do Judiciário; é a libertação de políticos, condenados em duas instâncias, que chocam a Nação.
O que levará multidões às ruas é o sentimento de brasilidade, de honra, de defesa na nacionalidade. É a intuição que temos da missão providencial do Brasil no concerto das Nações livres.
Escreveu o Prof. Plinio:
“À primeira vista, nacionalismo e patriotismo podem parecer sinônimos, mas na realidade são dois polos, dois extremos, duas ideias irreconciliavelmente antagônicas.
“Assim considerando, a Nação se transforma numa família em ponto grande, e o amor à Nação, ou patriotismo, se torna muito semelhante ao amor que cada um tem pelos membros de sua família. E, da mesma forma que o amor de cada um por sua família não é necessariamente causa de discórdias com outras famílias, antes pelo contrário o amor familiar é um sentimento pacífico; igualmente o patriotismo não é causa de guerras, mas gera a cordialidade entre os povos.
“Mesmo porque o patriotismo é uma virtude tipicamente católica, pois só apareceu e desenvolveu-se pela influência da Igreja.” https://www.pliniocorreadeoliveira.info/LEG_420118_nacionalismo_patriotismo.htm#.YTNgIkuSmMo
Esse, Senhor Arcebispo, é o sentimento que move o povo brasileiro que se manifestará no 7 de setembro, injustamente agredido em suas convicções, seu modo de pensar, suas raízes católicas que nos vêm da evangelização. Aliás, evangelização que o Sr se omite em elogiar quando tenta, em seu vídeo, incluir a defesa de povos indígenas: porventura São José de Anchieta, Nóbrega e tantos missionários que aqui consumiram suas vidas também não fazem parte de suas considerações? Não estão eles nas nascentes de nossa nacionalidade?
Não se trata de nacionalismo, explica o Prof. Plinio: “Pelo contrário, o nacionalismo é o egoísmo coletivo, a auto adoração da Nação, a arrogância e a brutalidade mais estúpida erigidas a concepção de vida.”
Foi o que fizeram Hitler e assemelhados; é exatamente o que faz Xi Jinping na China: adoração da Pátria, culto à personalidade, ensino obrigatório de seus pensamentos até nas crianças.
7 de setembro, verá, uma vez mais, o Patriotismo se manifestar: é a Nação que se transforma numa família em ponto grande. Essa é a nota constante das manifestações anti esquerda no Brasil: ordem, harmonia, princípios morais, recusa à corrupção.
Queremos um Brasil grande, longe das esquerdas e das concessões traiçoeiras do falso Centrão.
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“Nosso país é um país cordato, um país que ama a mansidão, um país cuja história tem fugido às lutas.
“Mas se algum dia alguém de nós se aproximar e disser: “És ainda tu o Brasil cristão? Não aceitas a pressão que se quer fazer contra ti?” Eu tenho a certeza que esta nação responderá com uma força que ainda ninguém lhe conhece, mas que está nascendo nas tormentas do momento atual.
Responderá: “Ego sum!” E todos os agitadores serão obrigados a se prostrar. E os agitadores cairão por terra, porque conhecerão isto que existe entre outras coisas de autenticamente novo no Brasil novo. É a decisão de progredir fiel a si mesmo e fiel à tradição cristã; fiel à família, fiel à propriedade e de lutar com uma força que impressionará o mundo contra quem quer que imagine que sua mansidão é moleza e que contra ele pressões possam trazer resultado.” https://www.pliniocorreadeoliveira.info/DIS_680912_infiltracao_comunista_extratos.htm#.YTNzSkuSmMo
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Esse é o Brasil que irá às ruas em 7 de setembro, dia de nossa Independência. Queremos independência das esquerdas, independência das influências da Teologia da Libertação, independência de todos aqueles que desejam atrelar o Brasil nas malhas do socialismo, seja made in Cuba, made in Venezuela, made in China.
Um alerta sobre a vigilância: lembremos as lições do 6 de janeiro, Capitólio EUA. Não queremos encerrar essas considerações sem lembrar que a esquerda pode se infiltrar nas manifestações a fim de provocar distúrbios com o fim de incriminar o governo federal, os líderes, os movimentos conservadores.Essa infiltração aconteceu no Capitólio, em 6 de janeiro.O Instituto Plinio Corrêa de Oliveira estará presente nas manifestações, com seu caráter ideológico, patriótico, dentro da Lei. Defendemos ideias, queremos a restauração do Brasil cristão, grande e forte, ao contrário das esquerdas e do falso Centrão.
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O Cristo Redentor e Nossa Senhora Aparecida fortaleçam o povo brasileiro, nos deem ânimo, coragem, perseverança e nos levem à realização do Brasil real, grande farol para as Nações livres da Terra.
Marcos Machado
493 artigosPesquisador e compilador de escritos do Prof. Plinio. Percorreu mais de mil cidades brasileiras tomando contato direto com a população, nas Caravanas da TFP. Participou da recuperação da obra intelectual do fundador da TFP. Ex aluno da Escola de Minas de Ouro Preto.
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