Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
Sete procuradores-gerais dos EUA alertam a empresa Target sobre possíveis violações das leis estaduais, incluindo a proteção de crianças contra obscenidade e os direitos dos pais.
3 min — há 1 ano — Atualizado em: 7/10/2023, 8:15:01 AM
Os Procuradores-gerais de Indiana, Kentucky, Missouri, Carolina do Sul, Mississippi, Idaho e Arkansas listaram os casos em que a empresa Target pode ser processada por violações das leis estaduais.
Segundo noticia LifeSiteNews os fatos são notórios: a “Target intencionalmente comercializou e vendeu produtos promocionais LGBTQIA+ para famílias e crianças pequenas como parte de um esforço abrangente para promover gênero e identidade sexual entre crianças”, disseram eles. “Este ano, a Target supostamente promoveu e vendeu produtos em nossos estados que incluíam, entre outros produtos, macacões, babadores e macacões com tema LGBT, camisetas com a etiqueta ‘Girls Gays Theys’; ‘Pride Adult Drag Queen Katya’ (que retrata um homem vestido de mulher ‘drag’); e maiôs femininos com “construção fácil de dobrar””, adaptáveis a homens.
Como veremos adiante, a Target vendia também produtos anticristãos, propaganda satanista.
Sete procuradores gerais de estado [EUA] emitiram uma carta à Target alertando que sua campanha “Orgulho” de junho pode ter violado várias leis relativas à proteção de crianças contra obscenidade sexual, bem como os direitos dos pais e os interesses econômicos das partes interessadas.
São três pontos, portanto, em que os procuradores questionam a empresa Target:
É muito confortador ver procuradores-gerais cumprirem sua missão velando pelos direitos do eleitor, no caso, pais, crianças, acionistas.
“Como procuradores-gerais comprometidos em fazer cumprir as leis de proteção à criança e direitos dos pais de nossos estados e os interesses econômicos de nossos estados como acionistas da Target, estamos preocupados com os recentes eventos envolvendo a campanha ‘Orgulho’ da empresa”, escreveram os procuradores-gerais em 5 de julho a CEO da Target, Brian Cornell.
“Nossas preocupações envolvem a promoção e venda da empresa de produtos potencialmente prejudiciais a menores, interferência potencial relacionada à autoridade dos pais em questões de sexo e identidade de gênero e possível violação de deveres fiduciários pelos diretores e executivos da empresa”.
“Como diretores jurídicos de nossos estados, somos encarregados de fazer cumprir as leis estaduais que protegem as crianças e salvaguardam os direitos dos pais. As leis estaduais de proteção à criança penalizam a “venda ou distribuição… de material obsceno”. Um assunto é considerado “obsceno” se “o tema dominante do assunto… apelar para o interesse lascivo em sexo”, incluindo “material prejudicial a menores”.
Estados como Indiana e outros “aprovaram leis para proteger as crianças de conteúdo nocivo destinado a sexualizá-las e proibir a transição de gênero de crianças.”
Ainda a notícia: “A Target também incluiu mercadorias da marca Abprallen, autodeclarada ‘inspirada em satanistas’, conhecida por designs que glorificam a violência. Esses designs incluem as frases ‘We Bash Back’ com uma maça em forma de coração nas cores da bandeira trans, ‘Transphobe Collector’ com uma caveira e ‘Homophobe Headrest’ com caveiras ao lado de uma guilhotina pastel. A Target também vendia produtos com desenhos anticristãos, como pentagramas, crânios com chifres e outros produtos satânicos. Um desses designs incluía a frase ‘Satã respeita os pronomes’ com um carneiro com chifres representando Baphomet – um hermafrodita meio humano, meio animal, adorado pelo ocultismo.”
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Em boa e oportuna hora esses procuradores-gerais se levantam em defesa da família, das crianças, do eleitor. Sirva de exemplo para tantos de nossos procuradores na defesa da família brasileira.
Nossa Senhora Aparecida, proteja o Brasil.
Fonte: Life site news
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