O Brasil vem sendo o principal alvo da constante pressão ambientalista internacional, tendo sempre a Amazônia nas manchetes. Há dois pesos e duas medidas nesse processo, pois a China, conhecida como a maior poluidora do universo, sintomaticamente é pouco cobrada.
No meio dessa zoeira ambiental, os brasileiros assistem perplexos a esse debate, e sentem medo, pois as trombetas apocalípticas do terrorismo climático não cessam de golpear as suas consciências a cada furacão, a cada tsunami, a cada cheia ou estiagem como vingança da natureza enfurecida.
Já durante a Eco-92, o Apelo de Heidelberg — hoje subscrito por mais de 4.000 cientistas —contestava atitudes irracionais de certos meios científicos, e, ao mesmo tempo, apelava para a absoluta necessidade de ajudar os países pobres a sair de um emaranhado de obrigações irreais que comprometiam suas independências.
Com efeito, o movimento ambientalista nacional e internacional, de orientação neocomunista, engendrou meios para engessar o agronegócio e as obras necessárias ao desenvolvimento nacional. Foram inseridas na legislação ambiental inúmeras proibições, restrições, punições destinadas a imobilizar o nosso progresso agropecuário.
Inexplicavelmente, muito disso passou a constar na legislação do novo Código Florestal, que aparentando beneficiar os brasileiros, na verdade os impede de desenvolver e de aplicar suas imensas potencialidades a fim de alimentar o Brasil e o mundo.
Para bem se inteirar dessa máquina de contrapropaganda de nossa agropecuária, não deixe de ler o livro “Psicose Ambientalista” (*), um verdadeiro best seller, já na terceira edição, de autoria do Príncipe Imperial do Brasil Dom Bertrand de Orleans e Bragança.
O autor aponta para tantas consequências funestas dessa maquinação que não seria exagero qualificá-la de crime de lesa-pátria.
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(*) Contato e exemplar de cortesia para jornalistas:
Marcos Balthazar – São Paulo – (11) 2765-4770
marbalthazar@gmail.com
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Tá mais que sabido que há interesses excusos nestes assuntos de preservação da natureza, como se a gente não fosse parte dela e a gente não tivesse direito de usar o que existe para se preservar.
Verde, a nova côr do comunismo…….
É verdade, há muito tempo deixei de fazer comentários. Volto hoje
É verdedae que o Brasil é infernizado e queimado pelo seu procedimento ecológico e a China, o maior expelidor de CO² do mundo é tratada com “punhos de renda”. “Dizemos à China: Vossa Excelência quer lançar mais umas toneladas de CO² na atmosfera? Faça favor; é um favor que nos presta, porque necessitamos disso”.
A culpa é do Brasil, isto é das autoridades brasileiras. Se alguém dissesse alguma coisa à China, o governo chinês devolvia o protesto sem responder. Aqui, o governo brasileiro dizia que ia sanar os defeitos, pedia perdão e assegurava que o mal feito não se repetiria. Andamos ao “toque de caixa” dos de fora. Vimos o que se passou com a “chibatada” dada plea OEA a respeito de Belmonte. O Brasil devia ter devolvido o protesto como se devolve uma bola no jogo de tenis, com a nota de “se voltarem a fazer qualquer protesto, sairemos imediatamente da OEA. O assunto é interno.
Recordam-se de uma ONG ter descarregado um camião de estrume numa praça de Brasília? As autoridades brasileiras trará de limpar a praça imediatamente. Num país autonomo, as autoridades deviam ter mandado colocar uma tabuleta a dizer que o estrume tinha sido descarregado por ordem da ONG tal , devia ficar em exposição durante uma semana, ao fim da qual os diretores da ONG, livres ou presos, limpariam a praça e carregariam o estrume de volta.
Mas o Brasil tem culpa ainda por outros motivos. “A Amazônia é o pulmão do mundo” dizemos eufóricos! Se é, também temos de o gerir, dizem os outros, com razão. A verdade, é que a Amazônia não é pulmão de nada.
No sentido próprio da palavra poderia ser, quando muito, um “anti-pulmão”. O que nós pedimos a uma árvore é que fixe o CO² e liberto o O², o contrário do que pedimos que o pulmão faça.
No sentido figurado, a Amazônia, atingida a pujança máxima que oscilará entre as 400 e 450 toneladas de biomassa por hectare, deixou de ser sequestradora ativa de CO²: em alguns pontos será ainda, noutros estará numa posição de equilíbrio e noutras será já uma libertadora de CO². Esta é uma condição fisiológica que não está no nosso poder alterar.
Desculem o comprimento do comentário