Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
2 min — há 13 anos — Atualizado em: 9/1/2017, 9:30:57 PM
De acordo com os dados do último Mikrozensus 2010 (Microcenso nacional) a Alemanha é o país com os piores índices familiares da Europa. Como reportou a agência Zenit (31/8/11).
O Microcenso feito no país revelou que entre os anos de 2000 e 2010 diminuiu 14% do número de crianças e menores no país. O que significa concretamente 2,1 milhões a menos de crianças em 10 anos. Os piores índices foram registrados nas regiões da antiga Alemanha Oriental com queda de 29%, o que significa 837 mil a menos.
A Alemanha apresenta a porcentagem mais baixa de crianças entre todos os estados europeus (16,5%), abaixo da Bulgária (16,7%) e da Itália (16,9%). Como tudo indica que essa proporção de crianças na Alemanha continuará caindo, calcula-se que chegará a 14% até 2060, isto é, a cada 7 alemães, apenas 1 será menor de 18 anos.
Outro dado entristecedor é que o número de pessoas que criam um filho sem a ajuda de um cônjuge subiu de 13,5% em 2000 para 16,8% no ano passado. No leste são 42% das crianças que crescem em núcleos familiares de pais não casados. E quase um quarto das crianças (24%) vive num núcleo familiar monoparental.
Dentre o número de crianças nascidas fora do vínculo matrimonial, de 15% em 1990, passaram para 33% em 2010. Segundo o site do jornal Frankfurter Allgemeine Zeitung (12/8/2011), na região oriental do país, são 61%, isto é, mais de 6 a cada 10 são consideradas “ilegítimas”. Sendo que nas cidades de Sajonia-Anhalt e Mecklemburgo já são 64%. No oeste o nível mais baixo se dá na rica região de Baden-Württemberg, onde apenas 22,1% das crianças nascem de pais casados.
O que estaria por traz desses índices alarmantes de decadência? Não é isso reflexo obrigatório do afastamento progressivo das leis de Deus?
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