O País atravessa momentos de turbulência político-social, inéditos e perplexitantes. Tensões induzidas, greves em serviços essenciais, depredações, saques.
Grupos de chamados “sem-teto”, marchas do MST e de reais ou fictícios indígenas, manipulados por ONGs ou instituições como o Conselho Indigenista Missionário-CIMI - invadem terrenos e prédios urbanos, sendo recebidos, após seus atos criminosos, por autoridades – até mesmo pela Presidente da República – tornando assim o poder público e a sociedade refém de seus desígnios ideológicos.
Por outro lado, grupos extremistas anti-sistema, estilo “Black Bloc”, promovem atos de protesto espalhando a violência urbana, planejada e calculada, de modo a lançar o caos e atacar símbolos do capitalismo, no exercício do que qualificam como “ilegalidade democrática”.
Por fim, diante do alastrar-se de fatores de incompreensão e de indignação, nas camadas profundas da população, em relação ao governo da Presidente Dilma Rousseff e ao Partido dos Trabalhadores, vozes como a do ex-Presidente Lula tentam disseminar um clima de luta e de ódio de classes, tão avesso ao sentir do brasileiro comum.
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É neste contexto tumultuado que surge um gravíssimo ataque às instituições e à ordem constitucional vigente, perpetrado através do Decreto presidencial nº 8.243, cuja efetivação poderia ser qualificada com uma tentativa de golpe de Estado incruento.
O Instituto Plinio Corrêa de Oliveira faz um apelo às forças vivas da Nação para que, num concerto geral dos espíritos clarividentes, alertem para o perigoso rumo ao qual nos encaminha o Decreto 8.243, obstruindo-lhe legalmente o caminho.