Cartazes são distribuídos na Irlanda para justificar a prostituição
Campanha perniciosa e sentimental na Irlanda espalha cartazes - como o acima - para tentar tornar a prostituição - causa de destruição de tantas famílias - como algo aceitável.

Cartazes são distribuídos na Irlanda para justificar a prostituição

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Campanha perniciosa e sentimental na Irlanda espalha cartazes para tentar tornar a prostituição – causa de destruição de tantas famílias – como algo aceitável.

Em nome do “combate ao preconceito”, militantes liberais novamente se organizam para tentar destruir a resistência do público à indústria sexual. Segundo informou o site Globo News (09-09-2011), “um grupo de prostitutas irlandesas está fazendo uma campanha para combater preconceitos em relação à profissão.” (1)

Na Irlanda, assim como nos demais países da Grã-Bretanha, tal abominação já é uma atividade legal. A campanha Off the Blue Light (em tradução literal, Apague a Luz Azul) promovida por tal grupo, almeja acabar com as visões negativas que “distorcem” a imagem da “profissão”, isto é, eles desejam equivaler sua atividade pecaminosa – que é a ruína de tantas famílias – as demais profissões, que por sua natureza derivam do suor e do fruto do trabalho honesto de quem o faz.

Sendo impossível apontar argumentos que torne aceitável a prostituição aos olhos do público, os organizadores da campanha apelaram para o sentimentalismo, acreditando que assim poderiam estimular uma aceitação, ainda que parcial, do público a má vida que leva quem se prostitui. O grupo distribuiu cartazes que figura a fotografia de uma pessoa e o relato de sua vida cotidiana. Um desses cartazes, por exemplo, leva os seguintes dizeres: “Eu preciso deixar meu filho no treino de futebol, pegar minha filha na aula de dança irlandesa, pagar minha hipoteca e minhas contas, e eu sou uma profissional do sexo.” (mais…)

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Mais uma defesa contra a revolução homossexual

A palestra ocorrida neste mês trouxe um importantíssimo subsídio para os que defendem a família. Uma das inúmeras armas psicológicas do movimento homossexual consiste em fazer-nos acreditar que a atual repulsa ao homossexualismo é algo meramente cultural, ou ainda, uma imposição da Igreja, sem base na razão ou na História.

Os povos antigos, diz o lobby homossexual, aceitavam o homossexualismo como normal. Por que não haveríamos de aceitar? Em sua palestra, o Prof. David Magalhães, da Universidade de Coimbra (Portugal), desmistificou mais essa armadilha semântica.

Se o leitor ainda não teve oportunidade de assistir ao vídeo, clique aqui, ou leia o resumo abaixo.

Destruição da família, pressuposto para erradicação da civilização cristã

Na brilhante conferência proferida no dia 5 de setembro último, o Prof. David Magalhães, da Universidade de Coimbra, discorreu sobre as ameaças que a instituição familiar e o casamento tradicional veem sendo objeto desde a Antiguidade.

David Magalhaes

Para poder se dirigir aos discípulos do Prof. Plinio Corrêa de Oliveira no Brasil, o conferencista iniciou sua exposição afirmando que teve de esperar duas décadas… E explica o motivo:

“Plinio Corrêa de Oliveira foi, segundo palavras de pessoas de reconhecida autoridade, ‘O Cruzado do Século XX’. Isto diz tudo! Num século em que abundaram covardes, abundaram paganistas, abundaram materialistas, ser ‘o Cruzado do Século XX’… tem muito valor!

“Os valores defendidos pelo Prof. Plinio — a tradição, a família e a propriedade — são valores fundamentos de nossa Civilização. E eu, muito jovem, tive contacto com eles de uma forma inusitada. Estávamos em 1990. O mundo ainda não estava livre da besta soviética — estava moribunda, mas não tinha morrido. O povo lituano sofria os últimos estertores da besta moribunda. Os tanques do exército vermelho invadiam a Lituânia esmagando pessoas, esmagando a liberdade e a fé do povo lituano. Eu, apesar de ter apenas 10 anos, assistia pelo noticiário essa brutalidade. Num dia, estava eu num supermercado com meu avô — felizmente ainda vivo, com seus muito lúcidos 82 anos e que se lembra bem do episódio — e vejo uns rapazes altos, dignos, com uns estandartes. O que estavam eles a fazer? Estavam a promover um abaixo-assinado (organizado por Plinio Corrêa de Oliveira) para a independência da Lituânia, para ela se ver livre do jugo soviético! Fui falar com os rapazes e disse: (mais…)

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Dez anos depois, o Islã fundamentalista visa uma revolução mais profunda que o comunismo

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Totalitarismo islâmico e revolução anti-cristã Dez anos depois dos atentados do 11 de setembro alguém poderia achar exagerado um paralelo com o assalto ao Palácio de Inverno em São Petersburgo e o abalo do colossal e milenar império dos Czares.…

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