“Apartheid” de Bagé

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Tentáculos do Terror (I)

“Quando iniciei minha série de amazônicas palestras, há dez anos, eu já alertava sobre a insidiosa articulação de ativistas estrangeiros, e entreguistas da FUNAI, CIMI e seus vis asseclas com a finalidade de promover demarcações de enormes reservas indígenas nas áreas de fronteira da Amazônia Brasileira.

“Em relação às Reservas Raposa e Serra do Sol eu apresentei um histórico da demarcação e dos diversos laudos, que apesar de apresentarem vícios de origem e serem baseados numa série interminável de tramóias, levaram, mesmo assim, à demarcação contínua da Terra Indígena Raposa Serra do Sol (TIRSS).

“Um visível desrespeito à soberania nacional e à sobrevivência dos nativos (brasileiros, venezuelanos e guianenses) daquelas áreas que hoje abandonam a TIRSS e migram para Boa Vista em busca de emprego e melhores condições de vida. (mais…)

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Brasil Pela Vida te convoca para importante ação contra o PNDH-3

O Instituto Plinio Corrêa de Oliveira tem a alegria de ver diversos movimentos se congregando em defesa do Brasil, contra o PNDH-3. Participe da importantíssima mobilização da Associação Brasil Pela Vida, um movimento que luta contra o aborto, e que…

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Seu pensamento é policiado em nome da “não-discriminação”: Parte I

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José Carlos Sepúlveda

A maior parte das sociedades modernas cultua como valor básico a liberdade de expressão, pela qual todo e qualquer indivíduo pode manifestar publicamente e sem censuras suas opiniões, desde que estas não incitem ao crime.

Mas, curiosamente, a chamada liberdade de expressão vai sendo corroída não tanto por dispositivos legais mas por uma mentalidade, uma ideologia que se vai disseminando a pouco e pouco. Eu a qualificaria como a ideologia do “anti-preconceito” e da “não-discriminação”. (mais…)

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O açúcar amargo de Cuba

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Paulo E. Barsa

Foi na Nova Guiné que os portugueses tiveram o primeiro contato com a cana-de-açúcar. Ela já havia sido observada, na Ásia Menor, por alguns generais de Alexandre, o Grande, em 327 a.C, e mais tarde, no século XI, durante as Cruzadas.

Martim Affonso de Souza, em 1532, trouxe a primeira muda de cana ao Brasil e iniciou seu cultivo na Capitania de São Vicente.

Com o imperador D. Pedro II – um entusiasta das novas tecnologias –  em 1857 foi elaborado um programa de modernização da produção de açúcar. Assim surgiram os Engenhos Centrais, que deveriam somente moer a cana e processar o açúcar, ficando o cultivo por conta dos fornecedores.

Nessa época, Cuba liderava a produção mundial de açúcar de cana com 25% do total e o açúcar de beterraba produzido na Europa e EUA significava 36% da produção mundial. O Brasil contribuía com apenas 5% de um total de 2.640.000 toneladas em 1874.

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