Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
3 min — há 5 anos
Em 1959 o Prof. Plinio Corrêa de Oliveira escreveu um tratado sobre a Revolução e Contra Revolução: “julguei chegado o momento de definir nosso ideário e darmos assim um brado. E o brado adequado pareceu-me ser o livro Revolução e Contra Revolução“.
“Era fácil explicar a escolha do assunto. “Catolicismo” era um jornal combativo. Como tal, devia ser julgado pirncipalmente em função do fim que seu combate tinha em vista. Ora, a quem, precisamente, queria ele combater?”
“Na elaboração desse livro, creio que fui capaz de proporcionar uma resposta unitária a esse problema. E também ao fato de que todo esse caos em que vivemos tem uma só causa profunda, que gera todos os males do mundo moderno”.
“O nome dessa raiz comum foi-me facílimo encontrar: Revolução”. (1)
Repercusssões do livro Revolução e Contra Revolução
“O jesuíta equatoriano Pe. Aurélio F. Aulestia mostra a grande envergadura de Revolução e Contra-Revolução, apresentando-o como enfoque contemporâneo do combate entre Bem e o Mal, sobre o qual, em suas épocas, trataram Santo Agostinho – “As duas cidades” – e Santo Inácio de Loyola – “As duas bandeiras”.
“Dois Amores, escreveu Santo Agostinho, fundaram duas Cidades, a saber: o amor de si mesmo até o desprezo de Deus, fundou a cidade terrena; e o amor de Deus até o desprezo de si mesmo, fundou a Cidade celestial (De civitate Dei XIV, 28) ….
“Santo Inácio de Loyola, em seus Exercícios Espirituais apresenta a célebre meditação das Duas Bandeiras, que, na realidade, é um verdadeiro comentário da visão genial de Santo Agostinho ….
“De outra forma, mas coincidindo no essencial com Santo Agostinho e Santo Inácio de Loyola, um egrégio pensador e publicista moderno, Plinio Corrêa de Oliveira, brasileiro, apresenta a luta eterna das Duas Bandeiras sob os nomes de Revolução e Contra-Revolução”.
“Dificilmente poderiam honrar mais o Autor de Revolução e Contra-Revolução, as palavras do conhecido escritor norte-americano John Steinbacher, extraídas de seu prefácio à edição em inglês da obra publicada nos Estados Unidos em 1972:
“Este livro é um catecismo contra-revolucionário. A História tem registrado catecismos revolucionários no passado…. Mas nunca existiu um livro parecido ao que o Sr. vai ler ….”
E após fazer um breve resumo da obra, conclui:
“Não cabe nenhuma dúvida que a última metade deste livro (A Contra-Revolução) é o documento mais importante que jamais se escreveu, depois da Bíblia, posto que mostra, com clareza e de modo inequivocamente exato, como a Civilização Cristã pode ser salva por esta geração”. https://www.pliniocorreadeoliveira.info/BIO_199904_RCRrepercussoes.htm
(1) Minha Vida Pública Parte VIII Cap V (pág 437)
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