Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
2 min — há 13 anos — Atualizado em: 9/1/2017, 9:30:49 PM
Em 19 de outubro p.p., a Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados rejeitou o projeto de lei 3518/2008, que permitiria aos pais, se assim o quisessem, educar os filhos em casa.
Como o nome indica, a educação em casa, conhecida também pelo nome inglês homeschooling, consiste em educar os filhos no lar, levando-os regularmente para testes de proficiência indicados pelo Estado. A experiência tem dado resultados surpreendentes nos Estados Unidos, e muitas famílias brasileiras desejam o mesmo para seus filhos.
Nada mais normal, pois está cada vez mais difícil encontrar uma escola que dê formação íntegra para as crianças. Conversando com diversas famílias, sempre ouço a mesma reclamação: “damos em casa uma formação, e no colégio desfazem tudo o que ensinamos”.
Em casa nosso filho aprende o pudor. No colégio recebe um kit de “educação sexual”, que sabemos ser uma cartilha de perversão de menores. Em casa aprende o respeito aos mais velhos, à autoridade. No colégio não raras vezes é levado a admirar Che Guevaras, e congêneres… Em casa aprende que, quando crescer, poderá casar-se com uma moça direita. No colégio aprende o amor livre, ou mesmo que pode escolher se será heterossexual, homossexual ou bissexual, tanto faz.
Lamentamos, portanto, a decisão de tal comissão do Congresso Nacional, e esperamos que no Plenário a votação seja revertida. Pois a educação é atribuição dos pais, e o Estado não pode passar por cima desse direito natural. Ele deve apenas auxiliar os pais nessa tarefa. Caso contrário, voltamos à URSS, em que o Estado arrancava a criança dos pais com dois anos de idade, para fazer sua doutrinação.
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