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Em tempos em que o Brasil é arrastado ao palco das farsas ecológicas globais, jovens se levantam como verdadeiros cruzados católicos. Percorrendo mais de 4 mil quilômetros — do sul do Brasil até o Oiapoque, fronteira com a Guiana Francesa — a caravana promovida pelo Instituto Plinio Corrêa de Oliveira está levando luz onde reina a confusão, coragem onde domina o medo, e verdade onde se entronizou a mentira.

Com o estandarte do IPCO, em honra a Nossa Senhora de Nazaré, tremulando no vento amazônico e o vigor de uma juventude que não se curva às imposições do ambientalismo radical, divulgamos com entusiasmo o livro Psicose Ambientalista, de Dom Bertrand de Orleans e Bragança, e um manifesto contra as imposições ideológicas da COP 30, que ameaça transformar a Amazônia em laboratório de experiências globalistas e antinacionais.

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Amazônia: laboratório da utopia eco-socialista

Passamos por Tocantins, Maranhão, Pará e Amapá — ouvindo agricultores, estudantes, comerciantes, pais e mães de família, todos esquecidos pelos ditames da COP 30. Em lugar de soluções concretas para os verdadeiros problemas da região, o que se vê é a tentativa de imposição de um modelo tribalista que só beneficia ONGs ideológicas internacionais.

Quantos dos que discursam em Belém conhecem a realidade do produtor amazônico? Quantos trabalham ao sol, ou sentem o peso das dificuldades econômicas de quem vive do campo? Enquanto isso, ONGs sustentadas por mega-fundações estrangeiras decidem o futuro de milhões de brasileiros sem sequer consultá-los.

Esses produtores, verdadeiros heróis anônimos da soberania nacional, estão sendo tratados como “espécie ameaçada de extinção” pela omissão dos que deveriam defendê-los. A eles se nega o direito ao desenvolvimento, à propriedade, à cultura católica e à civilização cristã.

Indígenas no gueto: uma condenação disfarçada de proteção

A utopia comuno-tribalista, há décadas denunciada no livro Tribalismo Indígena – ideal comuno-missionário no Brasil do século XXI, do Prof. Plinio Corrêa de Oliveira, volta a bater às portas do Brasil sob o verniz ecológico da COP 30. Pretendem manter nossos irmãos indígenas confinados em reservas como se fossem peças de museu ou espécimes exóticos, privados da catequização, da educação, da técnica e da civilização.

Esta caravana proclama em alto e bom som: os povos indígenas têm direito à civilização cristã! Negar-lhes isso é negar-lhes a alma.

A juventude que resiste

Em cada cidade, nas praças e semáforos, nos mercados e ruas, nossos caravanistas empunham estandartes, distribuem folhetos, conversam com o povo e levantam consciências. Muitos se emocionam. Alguns choram. 

Diante do silêncio dos coniventes, o clamor dessa caravana ecoa como uma trombeta profética.

Ajude-nos a continuar!

Esta caravana não conta com subsídios estatais, nem apoios milionários de ONGs. Somos sustentados pela generosidade dos brasileiros que nos ajudam a preservar os valores da Civilização Cristã.

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