Suécia: um fiasco o número de uniões homossexuais

Atilio Faoro

Na Suécia, o número de uniões de pessoas do mesmo sexo prova que o movimento homossexual é um bluff.

Por pressão do lobby homossexual, no dia 1º de maio de 2009, entrou em vigor na Suécia uma lei que autoriza a união entre pessoas do mesmo sexo. A lei foi aprovada pelo Parlamento com 261 votos a favor e 22 contra.

Ademais, também por pressão do lobby homossexual, este pseudo-casamento passou a ser celebrado, desde novembro de 2009, nos templos da Igreja Evangélica Luterana da Suécia.

E o que aconteceu após um ano de aplicação da lei?

Um fracasso, ocultado pela mídia e pelo lobby homossexual: apenas 48 uniões! E para 2010, estão previstas 44. Para se medir bem o fracasso, a cada ano, celebram-se 20.000 casamentos tradicionais na Suécia.

“Nós não esperávamos uma multidão, mas que sejam tão poucos nos surpreendeu”, disse Håkan Sjunnesson, porta-voz da Igreja Luterana de Luleå”. (mais…)

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O Brasil não quer a lei da palmada, Sr. Presidente!

Está comprovado. Os brasileiros não aprovam a chamada Lei da Palmada, um projeto de lei enviado ao Congresso Nacional pelo Presidente Lula, no último dia 14 de julho, para proibir a prática da palmada, de beliscões e de castigos físicos em crianças e em adolescentes. (Ver “Lei contra a palmada: governo coloca os pais no banco dos réus”). É o que revela a pesquisa Datafolha feita na semana passada em todo o país. Disseram ser contra o projeto de lei 54% dos 10.905 entrevistados. Apenas 36% revelaram ser favoráveis à proposta do presidente Lula. O projeto segue a trilha do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), lei aliás muito questionada porque os menores infratores acabam sem nenhum tipo de punição.

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Governo brasileiro une-se à ONU para impulsionar nações latino-americanas a despenalizar o Aborto

BRASILIA, 29 de julho de 2010 (LifeSiteNews.com) – O governo brasileiro assinou um documento patrocinado pela ONU endossando a despenalização do aborto em toda a América Latina. Intitulado “Consenso de Brasília” e legalmente não vinculante, o documento foi publicado pela XI Conferência Regional sobre as Mulheres da América Latina e do Caribe (CEPAL), reunida na capital do Brasil. Ele contém numerosas referências, algumas oblíquas e outras explícitas, a medidas favoráveis ao aborto, ao homossexualismo, à contracepção e a outras políticas atentatórias à vida e à família.

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O “Consenso de Brasília” não representa o consenso dos brasileiros, cuja maioria é contrária ao aborto

É intenção do governo petista promover a descriminalização do aborto em larga escala, não apenas no Brasil, mas em toda a América Latina. É a denúncia feita pelo “Movimento Brasileiro de Defesa da Vida” (MDV): “Com um documento denominado ‘Consenso de Brasília’ e no mais completo silêncio midiático, o governo brasileiro, em conjunto com a ONU, acaba de desfechar um novo e duro golpe contra o direito fundamental à vida”.

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