Sem família tradicional, nasce geração de vândalos na Inglaterra

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Com celular e videojogo, mas sem família: jovens depredam Londres Anos de políticas anti-familiares criaram o “caldo de cultura” de onde saíram os baderneiros que incendiaram numerosos bairros de cidades inglesas, escreveu Max Hastings, do jornal “The Mail” de Londres.…

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A natureza fala pesado e desmente o ecologismo alarmista

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Rio Amazonas, vista aérea de um aspecto

Com uma freqüência que pode chegar até a saturação chega até nós o insistente “slogan”: a água doce é um bem escasso; pior ainda: está se esgotando.

Por vezes chega-se ao paroxismo de anunciar que a Amazônia caminha à desertificação. E num extremo de descontrole, alguns exacerbados espalham o pânico irracional de a Terra toda transformada num planeta desértico como Marte ou a própria Lua.

Visando atemorizar, muitas vezes manipula-se fatos restritos a uma região, astuta e indevidamente estendidos a todo o planeta com insinuaçaoes, jogos de palavras, imagens, ou falta de respeito pelo leitor.

Outras vezes, apela-se a fenômenos temporários, sazonais ou cíclicos que com as mesmas astúcias são extrapolados para um futuro remoto ou indefinido sempre castrófico.

Cientistas ponderados empenham-se em refutar esses alarmismos.

Mas, também a própria natureza e o desinteressado trabalho humano encarregam-se de desmentir esses boatos de origem ideológica.

Rio Amazonas, visto desde satélite

Em recente edição, a Campanha da Fraternidade fez finca-pé no slogan da “água doce escassa”. Não dizia mais nem menos do que os boatos espalhados pelo agora silencioso senador Al Gore e o IPCC.

Entre os mais recentes desmentidos da natureza ao rumor enviesado de que a água doce está acabando e de que a Amazônia virará um outro Saara, está a descoberta de, nada mais e nada menos, um outro Amazonas correndo embaixo do já conhecido maior rio do mundo! (mais…)

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Enigma argentino:  síndrome populista e custo social
Desmascarando o populismo em seu próprio país, os argentinos poderão dar um passo fundamental para que se escrevam outros capítulos do indispensável Livro Negro dos populismos latino-americanos.

Enigma argentino: síndrome populista e custo social

Os argentinos mais lúcidos estão chamados a denunciar o custo social do populismo que os descaracteriza e ajudar seus compatriotas a se desvencilharem da atitude psicológica que, à maneira da “síndrome de Estocolmo”, mantém tantos deles numa situação de identificação…

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