Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
2 min — há 6 anos
SCMP.com, He Huifeng, 19 de fevereiro, baseado em artigo do South China Morning Post: “Milhões rotulados como indignos de confiança e banidos de viagens”, informa que “cerca de 17,46 milhões de pessoas “desacreditadas” ficaram impedidas de comprar passagens aéreas e 5,47 milhões ficaram impedidas de comprar passagens de trem de alta velocidade, segundo o relatório”.
“Milhões de chineses e empresas foram rotulados como indignos de confiança em uma lista negra oficial, proibindo-os de qualquer atividade, incluindo acesso a mercados financeiros ou viagens aéreas ou de trem, à medida que o uso do sistema de crédito social do governo se acelera”.
“Confiabilidade” é o eufemismo para encobrir o controle ditatorial
“A lista negra anual faz parte de um esforço mais amplo para impulsionar a “confiabilidade” na sociedade chinesa e é uma extensão do sistema de crédito social da China, que deve dar a cada um de seus 1,4 bilhão de cidadãos uma pontuação pessoal”.“O sistema de crédito social atribui pontuações positivas e negativas para o comportamento individual ou corporativo, na tentativa de pressionar os cidadãos a se comportarem”.“Os defensores dos direitos humanos, no entanto, temem que o sistema arbitrário não leve em consideração as circunstâncias individuais e, com frequência, rotule indevidamente pessoas e empresas como indignas de confiança”.Mais de 3,59 milhões de empresas chinesas foram adicionadas à lista negra oficial de credibilidade no ano passado, proibindo-as de uma série de atividades, incluindo licitação de projetos, acesso a mercados de segurança, participação em leilões de terras e emissão de bônus corporativos, segundo o relatório anual de 2018 o National Public Credit Information Center”.· * * *
Como se sabe a China tem instaladas 200 milhões de câmeras e usa o controle facial para controlar os cidadãos.
O fruto desse férreo controle ai está: milhões são rotulados como “indignos de confiança” e perdem acesso a passagens, créditos etc
Essa é a China que usa uma linguagem amena na América Latina implorando relações comerciais “sem viés ideológico”.
A mídia considera a China como um gigante e se esquece de dizer que tem os pés de barro. Matéria prima, alimentos em grande parte são fornecidos pela América Latina e, claro, pelo Brasil.
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