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Como é o feminismo na China comunista?

Feministas ocidentais não protestam contra regimes comunistas como o de Putin ou da China, focando apenas no Ocidente para minar a família tradicional.

Por Marcos Machado

2 minhá 6 meses — Atualizado em: 6/4/2024, 11:01:01 AM


Como é o feminismo na China comunista?

Quem vai cambiar a China

Você já viu as feministas do Ocidente protestarem por mais espaço nos regimes comunistas? Mais espaço no regime de Putin? Não, essa bandeira só vale no Ocidente, com o fim de destruir a noção de família tradicional, cristã.

No Brasil, por exemplo, por que as feministas não tomam como modelo as mulheres que se destacaram em nossa História? Princesa Isabel, a Redentora, por exemplo!

O Site BitterWinter informa: O Politburo do Partido Comunista chinês, eleito em 2022, durante o congresso em que Xi Jinping foi confirmado (sic) para um terceiro mandato sem precedentes no poder, não inclui mulheres.

Pela primeira vez em 25 anos, a liderança executiva de 24 membros do PCCh é toda masculina. Mas a regra do comunismo chinês é excluir mulheres, afirma a notícia.

Na verdade, em toda a história do PCCh (a revolução maoísta tem 75 anos), apenas seis mulheres foram membros de pleno direito do Politburo. Nenhuma mulher alguma vez fez parte do Comité Permanente do Politburo, composto por sete membros, o “santuário” mais íntimo do poder executivo do regime.

No Ocidente o feminismo radical contribuiu para o desmantelamento da família natural. A notícia de BitterWinter nos relata um começo de ação de mulheres reclamando espaço.

Será essa reivindicação por espaço político, cultural, social um conflito entre a IVa. Revolução (igualdade gênero, feminismo, aborto) e o regime comunista que representa a IIIa., ou seja a ditadura do proletariado, que se iniciou em 1917 com a revolução bolchevista na Rússia?

O artigo de BitterWinter traz o título: Feministas Vs. Revolução Comunista na China. Será realmente um “conflito”, ou a explicação nos vem do livro Revolução e Contra-Revolução do Prof. Plinio?

- No entrechoque entre a III Revolução e a Contra-Revolução, haverá tempo para que o processo gerador da IV Revolução se desenvolva por inteiro? Esta última abrirá efetivamente uma etapa nova na história da Revolução? Ou será simplesmente um fenômeno abortivo, que vai surgindo e desaparecerá sem influência capital, no entrechoque entre a III Revolução e a Contra-Revolução? O maior ou menor espaço a ser reservado para a IV Revolução nascente, nestas notas tão apressadas e sumárias, estaria na dependência da resposta a essa pergunta. Resposta essa, aliás, que, de modo cabal, só o futuro poderá dar.
Livro Revolução e Contra-Revolução

Seja como for, as feministas do Ocidente não clamam pela liberdade nos regimes comunistas da Coreia do Norte, da China, de Cuba.  Será que são realmente “femininas” ou são esquerdistas empenhadas (no Ocidente) na destruição da família tradicional onde a mulher ocupa um lugar único e insubstituível segundo ensinam o Evangelho e a doutrina imutável da Santa Igreja?

Nosso Senhor instituindo o Sacramento do Matrimônio deu à mulher o seu lugar de honra que lhe é devido.

Fonte: BitterWinter

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Autor

Marcos Machado

Marcos Machado

492 artigos

Pesquisador e compilador de escritos do Prof. Plinio. Percorreu mais de mil cidades brasileiras tomando contato direto com a população, nas Caravanas da TFP. Participou da recuperação da obra intelectual do fundador da TFP. Ex aluno da Escola de Minas de Ouro Preto.

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