Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
1 min — há 11 anos — Atualizado em: 9/1/2017, 9:24:41 PM
O caráter anticomunista do movimento que depôs o presidente filocomunista Viktor Yanukovich ficou patenteado na onda de derrubada de estátuas do líder comunista russo Vladimir Lênin (1870-1924), espalhadas pelo país.
Não foram as primeiras, pois inúmeras delas já haviam sido jogadas por terra em 1991, quando a Ucrânia recuperava sua liberdade e a despótica União Soviética desabava.
As esculturas eram todo um símbolo de uma ditadura que sacrificou milhões de ucranianos, holocausto que eles chamam de “holodomor”.
Espanta, porém, a ingente instalação de monumentos ao fautor principal da Revolução Bolchevista, revelando um fanatismo comunista que se mantém vivo e ameaçador.
No leste da Ucrânia, por exemplo, houve entrechoques nas ruas entre os que queriam eliminar essas imagens de um dos maiores assassinos de massa do século XX e os seus cultores e devotos ateus.
Em Dnipropetrovsk, a praça que até há pouco se chamava Lênin, foi rebatizada com o nome de Heróis de Maidan – um tributo aos corajosos ucranianos que deram seu sangue para libertar o país da opressão velada da “nova-URSS” de Vladimir Putin.
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