Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
2 min — há 11 anos — Atualizado em: 9/1/2017, 9:27:12 PM
Na Croácia, o Tribunal Constitucional derrubou um programa de educação sexual nas escolas introduzido pelo Partido Socialista no poder.
O perverso programa incluía a promoção da homossexualidade, da pornografia, de condutas promíscuas e da pedofilia.
A associação “A Voz dos Pais das Crianças” – GROZD, apresentou recurso ante dito tribunal sobre a constitucionalidade desse programa, aliás compulsivo para todas as crianças em idade escolar.
A Corte Constitucional reconheceu a procedência do recurso e interditou o programa nas escolas, afirmando que os direitos dos pais devem ser respeitados.
Também, essa associação recolheu mais de 500.000 assinaturas em 15 dias para impor que o Parlamento efetive um referendo sobre o “casamento” homossexual.
A Croácia tem perto de 3.750.000 cidadãos com direito a voto.
Um pedido do género deve reunir as assinaturas confirmadas de mais de 10% dos votantes num prazo de 15 dias. O limite legal foi largamente superado.
A pergunta do referendo será: “V. está de acordo com a inclusão na definição do matrimonio na Constituição da Croácia, que ele deve ser a união de um homem e uma mulher?”
A perspectiva é de que o referendo tenha lugar no próximo outono, e que a Constituição passe a proteger o casamento como uma união entre um homem e uma mulher.
O partido socialista que governa a Croácia e as organizações de homossexuais e de feministas manifestam uma fúria incontida. Pois de fato sabem que a população é maioritariamente em favor da família nesses termos da proposta.
Ministros socialistas também atacaram a Corte Constitucional pela decisão que bane a perversa “educação para a saúde” e anunciaram que o Parlamento não respeitaria a decisão do referendo.
Aliás, é o que esses grupos vêm fazendo em numerosos países, em nome da democracia e dos direitos humanos da população!
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