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Decisão em Minnesota oculta informações sobre bebês nascidos vivos após abortos
3 min — há 1 ano — Atualizado em: 8/8/2023, 8:16:01 AM
Esquerda americana ultrapassa bárbaros e pagãos
Bebês de Minnesota que sobrevivem a abortos não têm mais direito a cuidados médicos que salvam vidas, comenta LifeSiteNews.
A apostasia do Ocidente já superou a ignorância dos bárbaros, as crueldades de povos pagãos descritas pelos missionários católicos em terras da América, África, Ásia.
Assim, a decisão do governo de Minnesota de que “bebês que sobrevivem a abortos não serão mais contados”, leva a extremos a perseguição ao nascituro, a fúria pelo aborto.
Comenta LifeSiteNews:
Os bebês que sobrevivem ao aborto também têm menos direitos depois que os líderes democratas do estado aprovaram a legislação, em vigor a partir de 1º de agosto, que diminui os requisitos de assistência médica para esses bebês.
A nova lei removeu a exigência de que os formulários de notificação de aborto incluíssem informações sobre:
A lei também altera o requisito de “medidas razoáveis” para dizer que “pessoal médico” deve fornecer “cuidados ao bebê nascido vivo”. Não há mais a exigência de “preservar a vida e a saúde do recém-nascido vivo”.
Em outras palavras, comenta a notícia, “o destino dos recém-nascidos que sobrevivem ao aborto será escondido do público”, afirmou Cathy Blaeser, co-diretora executiva da MCCL. “Por que os legisladores querem nos manter no escuro? Este extremismo terrível não é o que os habitantes de Minnesota pediram. Nossos funcionários eleitos devem restaurar a proteção para os recém-nascidos que estão em risco”.
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Observa com acerto o artigo que o Partido Democrata abraça o infanticídio legalizado, é um ítem oficial da agenda.
No caso de Minnesota, uma média anual de 4,5 bebês sobrevivem no processo abortivo. Esses bebês não para onde irão numa legislação que criminosamente os silencia? “Nos últimos anos, cinco bebês nascidos vivos foram relatados em 2015, cinco em 2016, três em 2017, três em 2018, três em 2019 e cinco em 2021, de acordo com o Departamento de Saúde de Minnesota. Esta informação não estará mais disponível”, observou o grupo.
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O governador J.B. Pritzker, de Illinois, assinou uma legislação para permitir o aborto até o momento do nascimento. Ele também quer que isso seja consagrado na Constituição do estado, conforme relatado anteriormente pelo LifeSiteNews.
Illinois é o Estado onde a enfermeira e ativista pró-vida Jill Stanek testemunhou que bebês foram deixados para morrer após “abortos de nascidos vivos”.
A governadora do Arizona, Katie Hobbs, uma democrata, vetou uma legislação de bom senso que protegeria bebês nascidos vivos durante abortos.
O governador da Califórnia, Gavin Newsom, assinou uma legislação em setembro de 2022 que pode ser interpretada como descriminalizando o infanticídio, de acordo com especialistas pró-vida.
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Se essa é a radical posição pó aborto de estados governados por democratas, há também a reação pró vida que atinge 20 Estados americanos e sobre os quais o Site do Instituto tem informado a nossos leitores.
Recordemos, o aborto deliberado é um pecado gravíssimo contra Deus e um infanticídio. Façamos nós as pressões legais para reverter as imposições da esquerda em nossa Pátria, contrárias à Lei Natural.
Fonte: Life site news
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