ONTARIO, 15 Dez. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Há pouco tempo no Canadá, Udo Schuklenk (foto acima), docente de filosofia na Queen’s University de Ontario propôs a aprovação do aborto pós-nascimento, ou seja, matar a criança depois que ela nasceu.
Em um artigo publicado no Journal of Thoracic and Cardiovascular Surgery (Revista de Cirurgia Torácica e Cardiovascular), Schuklenk assinalou que matar recém-nascidos com deficiência seria moralmente aceitável, embora ainda seja ilegal no Canadá.
No Canadá atualmente é legal a suspensão do tratamento ou alimentação a um paciente, considerando-a “eutanásia passiva”. A denominada “eutanásia ativa”, na qual se busca diretamente a morte do paciente, é considerada assassinato.
O aborto é legal no Canadá desde 1988, e é financiado através do plano de saúde estatal.
Para Alex Schadenberg, chefe da Coalizão para a Prevenção da Eutanásia no Canadá, o que Schuklenk está promovendo é “declarar que certos tipos de seres humanos têm uma vida que a sociedade determinou que não vale viver”.
Em declarações feitas ao National Post, Schadenberg assinalou que isso poderia ser considerado “como uma filosofia eugênica”.
Quando se tem como fim de nossa existência apenas o gozo da vida o resultado é esse mesmo.
Matar também o adulto, por que não?
É escandaloso. Ainda mais tratando-se de um professor de Filosofia, que edevia estar buscandi a verdade ao invés de ir contra ela. É o que dá quando se tem uma sociedade cuja filosofia de vida se reduz a um existencialismo imediatista, do aqui e agora antes que tudo se acabe, do hedonismo e consumismo, coisas qua assumiram a categoria de valor existencial absoluto. Gostaria de saber se o professor adoraria que os adultos fossem mortos também, uma vez que ficassem incapacitados para gozar a vida. E isso sem perguntar a opinião deles antes de meter-lhes um tiro, por exemplo. Por que perguntaríamos se querem ou não morrer? Afinal de contas, ninguém perguntaria ao feto deficiente se ele achava que ia valer a pena, de alguma forma, continuar a viver. Democracia é isso aí: todo mundo tratado igual. Ou eu estou enganado? Por detrás desse projeto de falsa piedade, querem é criar uma sociedade eugênica, onde o estado e a iniciativa privada se vejam livres de responsabilidades sociais. Onde todo aquele que der trabalho e onerar o tesouro de alguma forma, seja sumariamente despachado para a “Morte de Misericórdia” empregada pelos nazistas, visto que tais pessoas não podiam se dar ao luxo de consumirem os recursos – escassos para os pobres, mas abundante para os ricos – destinados a manter quem trabalha para o sistema. É nazismo. Apenas isso.
Não é docente, é demente de filosofia.
Caríssimos!
Até os índios, lá no fundão norte do Brasil, que matam suas crianças nascidas defeituosas já estão questionando essa prática…Vem, agora, mais um
‘iluminado´ – como diria o Lula: um aloprado, em nome de que filosofia? Nazista?, pregar tal prática? Sandice pura!Sebaheide.
É terrível mas vamos fazer a seguinte analise. Se a criança é abortada no seio da mãe morre sem nenhuma chance e sem o batismo, e sua exclusão do paraiso. Por outro lado uma criança nacida pode ser batizada e ainda se salvar a alma do bebe.
Paulo Esteves,
Acho que você precisa ler mais a palavra de Deus. Pegue a tua bíblia e comece logo antes que seja convencido pelo Anticristo, que não demora muito vai aparecer; e por falar nisso o Governo Mundial trabalha pra ele.isso pe um fato que os cristãos precisam enxergar.
Sebastião José Nunes,
Muito boa colocação! Gente maligna mesmo!
Paulo Esteves,
gostaria de alertá-lo de que é ilícito praticar um mal para tirar um benefício. Qual é o mal: deixar nascer a criança com a intenção de matá-lo. Não se pode permitir.
Se se trata da salvação das almas é necessário esclarecer sobre este ponto. Ninguém tem o direito de propor isso. É simplesmente monstruoso.
Os índios do Brasil praticam.
Diferente é numa eventualidade a pessoa vê a situação criada e se aproveita para batizar a criança tendo feito tudo para impedir e sem dar o consentimento consegue ainda com violência praticar o ato de caridade de batizar, isto é outra coisa.
Na realidade, este é um demente de filosofia. É um monstro, dirigido pelo demônio. A cara dele parece com a de satanás. Não é um ser humano.
Ele devia ter sido um natimorto para não estar pregando tal homicídio.