Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
1 min — há 15 anos — Atualizado em: 9/1/2017, 9:54:43 PM
Novo estudo publicado por “Archives of Pediatrics & Adolescent Medicine” aponta que encorajar os jovens a evitar o sexo antes do casamento é o método mais efetivo para evitar as calamitosas conseqüências da atividade sexual prematura, escreveu “Human Events”.
O estudo acompanhou o caso de 662 estudantes afro-americanos de escolas urbanas – um dos grupos que apresenta maiores problemas pelas desordens sexuais. Os jovens foram divididos em dois grupos.
O primeiro só recebeu educação visando a abstinência pre-matrimonial. O outro recebeu “educação sexual” com insistência no uso de preservativos e o “sexo-seguro”. Um terceiro grupo “de controle” não recebeu instrução especial alguma.
Após dois anos, o grupo instruído no “sexo seguro” tinha caído em maus costumes numa proporção maior dos que não receberam formação alguma.
O estudo caiu muito mal para a administração Obama que quer cortar mais de U$170 milhões de dólares de subsídios para programas de educação para a abstinência.
Para Linda Chávez, uma ex-esquerdista hoje conservadora, os adolescentes dizem que querem ser alertados pelos adultos sobre os perigos de se iniciarem sexualmente precocemente.
As doenças sexuais, a AIDS, a gravidez prematura são só uma parte do problema. Graves desequilíbrios emocionais com repercussões na saúde física ameaçam os jovens desprevenidos e enganosamente “liberados” pelo falso “sexo seguro”.
Daniel Martins
320 artigosVoluntario do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira. Articulista na Revista Catolicismo e na Agencia Boa Imprensa. Coordenador do Canal dos Santos Anjos no YouTube: https://www.youtube.com/c/CanaldosSantosAnjos/
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