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Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo

Eles também odeiam

Por Daniel Martins

2 minhá 15 anos — Atualizado em: 9/1/2017, 9:55:02 PM


Nilo Fujimoto
Fruto venenoso da revolução da Sorbonne, “o proibido proibir” induz à idéia de que não se pode manifestar ódio a nada, nem mesmo ao mal mais
evidente, pois até esse “ódio” seria mais um “tabu”. Maio de 68 foi a eclosão, a ponta de um iceberg, visando modelar as mentalidades, como etapa da processiva e multi-centenária revolução, nascida nas profundezas da alma humana, cujas molas propulsoras são o orgulho e a sensualidade.
Hélio Gaspari, em “Pesadelo Papal”, afirma: “A crise da pedofilia acordou, reagrupou e devolveu um estandarte moral à raquítica esquerda católica” (O Globo, 25/abril/2010). Como exemplo, cita a carta de Hans Küng pregando a mais desabrida desobediência ao Papa, com uma fúria que ele nunca exteriorizara anteriormente.
Luiz Felipe Pondé, que nem católico é, também apontou esse “ódio” dos “sem tabus”: “Pedofilia está na moda. Os “odiadores” da Igreja Católica estão em êxtase. Sempre digo que o único preconceito considerado “científico” nos jantares inteligentes é o preconceito contra a Igreja Católica” (Folha de S. Paulo, 26/abril/2010, Sade de batina?).
João Pereira Coutinho, famoso jornalista português, faz esta descrição impressionante: “Existe neste mundo um tema que é polêmica garantida: o Papa. Na semana passada, num jantar, descobri o fenômeno e testemunhei uma violência inesperada. Alguém falou da visita de Bento XVI a Portugal no próximo mês. Houve indignações e desmaios à mesa. Como explicar estas reações hormonais que me espantam e divertem” (Folha de S. Paulo, 27/abril/2010, Caridades Cristãs).
É, jornalista João Pereira, não se “explicam”. Porém não espantam a quem conhece o farisaísmo dos adeptos dessa revolução anti-cristã: Toda complacência para o erro e o mal; toda intolerância para a verdade e o bem.
Sobretudo não “divertem”, mas produzem nas almas dos verdadeiros católicos dor, mas uma dor profícua, que gera destemor e desejo de reparar essas afrontas, muitas vezes oriundas daqueles que, outrora como filhos, “comeram doces frutos” na casa bendita dessa mãe de nossas almas , que é a Igreja.

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Daniel Martins

Daniel Martins

320 artigos

Voluntario do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira. Articulista na Revista Catolicismo e na Agencia Boa Imprensa. Coordenador do Canal dos Santos Anjos no YouTube: https://www.youtube.com/c/CanaldosSantosAnjos/

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