Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
3 min — há 11 anos — Atualizado em: 9/1/2017, 9:25:55 PM
O CO2 é um composto químico que está na base do ciclo da vida na Terra e que foi demonizado sem fundamento algum como sendo o culpado pelo aumento da temperatura global.
É o que defenderam Harrison H. Schmitt, professor de Engenharia na Universidade Wisconsin-Madison, ex-astronauta da Apollo 17 e ex-senador nacional pelo estado de New Mexico, e o Dr. William Happer, professor de Física da Universidade de Princeton, ex-diretor da equipe de Pesquisas em Energia do Departamento de Energia dos EUA.
Estas celebridades da ciência escreveram um artigo-manifesto no “The Wall Street Journal” denunciando essa incompreensível demonização.
De fato, segundo eles, a “demonização obsessiva” de um gás natural essencial para a atmosfera gerou a falsa percepção de que o CO2 é um poluidor perigoso.
Mas isso absolutamente não é assim, o contrário que é verdadeiro: o aumento do CO2 na atmosfera beneficiará a população com incremento da produtividade agrícola.
Os autores acrescentam que a constatação de que não houve aumento global da temperatura evidencia o quanto eram exageradas as previsões da NASA e de outras entidades apoiadas em modelos computacionais errados.
Também mostraram quanto era pequena a relação entre o CO2 e as mudanças da temperatura.
As variações na temperatura global estão muito mais ligadas à atividade solar e aos fenômenos nos oceanos.
Não há a menor evidência de que o CO2 tenha causado “climas extremos” – escrevem Schmitt e Happer.
Os atuais níveis de CO2 na atmosfera se aproximam a 400 ppm (partes por milhão, ou 0,04% do total da atmosfera) e os registros geológicos apontam que no passado foram atingidos níveis de 3.000 ppm, ou mais ainda.
Para a maioria das plantas e animais, o aumento de CO2 é um benefício.
É largamente sabido que donos de estufas comerciais aumentam artificialmente a quantidade de CO2 até 1.000 ppm ou mais para melhorar o crescimento e a qualidade das plantas.
A análise química estrutural do trigo, do arroz, da soja, do algodão e de muitas plantas forrageiras revela que essas plantas pedem muito mais CO2 do que o existente hoje na atmosfera.
Elas, portanto, estão subnutridas de CO2 e um aumento desse gás corresponderia à boa ordem.
Para os professores, é difícil fazer a lista completa de todos os benefícios trazidos pelo CO2.
Hoje em dia, quando a escassez de alimentos e de água se faz sentir em algumas regiões de planeta, é assombroso – afirmam as duas notoriedades científicas – que pessoas que se dizem humanitárias não estejam clamando por mais CO2 em lugar de falar mal dele.
A inacreditável lista de supostos horrores que resultariam do aumento de CO2 é uma pura crença religiosa disfarçada de ciência, concluem Schmitt e Happer.
É essa “crença religiosa disfarçada de ciência” – verdadeira metafísica igualitária e neocomunista – que nós viemos denunciando no blog “Verde: a cor nova do comunismo”.
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