Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
1 min — há 9 anos — Atualizado em: 5/1/2017, 9:31:32 PM
Após o explicável pânico que se seguiu ao atentado de Paris, a União Europeia pediu à Turquia que ajudasse a deter o fluxo de imigrantes para a Europa. Em troca, recomeçaram as negociações do processo de adesão da Turquia à União Europeia (Euronews, 15/12).
Ora, se a Turquia entrar na UE, esta terá nada menos que 20% de população muçulmana… O que obrigará às massas turcas maometanas a permanecerem em seu país, uma vez que este esteja ligado à UE? O que as impedirá de imigrar para a Europa de modo totalmente legal? De acordo com a agência Reuters (29/11/15), “a UE também planeja suspender a necessidade de vistos para turcos que planejam viajar para os países do bloco a partir de outubro de 2016”.
Sobretudo se consideramos que a religião muçulmana prega uma guerra de conquista da Cristandade, seja pelas armas ou pela alta natalidade, o quadro torna-se realmente preocupante.
Novamente, vemos a Europa entre a espada e a parede: ou a imigração muçulmana ilegal (por exemplo, os sírios em busca de refúgio), ou a imigração muçulmana legal (muçulmanos turcos com entrada franca na União Europeia).
A aceitação da Turquia na UE não passa a meu ver de um suicídio político e sobretudo religioso-cultural da Europa. O que justifica essa atitude, e a quem ela interessa? Até que ponto essa autodemolição pode ser vista como parte do processo de destruição da Cristandade europeia?
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