O Instituto Plinio Corrêa de Oliveira registra com alegria a presença, durante a última e decisiva votação sobre a Ideologia de Gênero no PME de São Paulo, de Dom Carlos Lema Garcia, Bispo Auxiliar da Arquidiocese de São Paulo e Vigário Episcopal do Vicariato para a Educação e a Universidade.
Também importa ressaltar a ação de Dom Luiz Antônio Guedes, Bispo da Diocese de Campo Limpo, que mandou padres da diocese e o padre-representante dele, os quais fizeram uma sadia pressão junto ao Ver. Donato (PT), cobrando posicionamentos contra o “gênero”.
Envie sua mensagem de agradecimento pelos e-mails abaixo:
Dom Carlos Lema Garcia
vicariatoeducacaouniversidade@gmail.com
Dom Luiz Antônio Guedes
comunicacao@diocesedecampolimpo.org.br
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gostaria de parabenizar a todos que auxiliaram de todas as maneiras possíveis e impossíveis os bispo de nosso país, nesta campanha. espero sinceramente que DEUS e Nossa SENHORA continue sempre a auxiliar esses homens de DEUS.
Agradecido pela coragem de garantir um futuro melhor para todas as crianças de São Paulo!
Fraterno abraço.
Merecem nossa apreciação e respeito todos os sacerdotes católicos e pastores evangêlicos que
atuaram na empreitada de salvaguardar os sagrados fundamentos do “Gênero Humano”, conscientizando e influenciando para o bem a derrota da imposição da “ideologia do gênero”.
A Câmara de São Paulo, por seus nobres e lúcidos vereadores, honraram a memória do fundador da Cidade, educador e Santo Padre Anchieta, sepultando a sociopatológica proposta de ensino para o desfibramento do caráter das novas gerações desde tenra idade.
Nossas congratulações a todos os religiosos e Igrejas que atuaram na campanha moral.
Obrigado Dom Carlos Lema Garcia e Dom Luiz Antônio Guedes por sua presença e valiosos esforços empreendidos em favor da Família…em favor de nossos Filhos e Netos quando no dia 25 de agosto de 2015, em uma extraordinária mobilização “CONSEGUIMOS A DERROTA DA IDEOLOGIA DE GÊNERO EM SÃO PAULO. Suplico a Nosso Senhor e à Virgem Mãe Aparecida, copiosas bênçãos para os senhores, suas dioceses e paróquias BEM COMO para todos os membros do clero e fiéis que tão bem corresponderam aos seus compromissos Batismais; que tão bem se comportaram como Verdadeiros Católicos no passado Dia do Soldado.Todos foram pois (fomos pois) verdadeiros SOLDADOS DE CRISTO!
Deus seja louvado e bendito! https://www.youtube.com/watch?v=dGbTXWHb28E
Que JESUS sempre conduza os corações de cada um do povo brasileiro, em especial de nossos padres, bispos, etc…, para que continuem a luta contra essa NEFASTA IDEOLOGIA DE GENERO
Aos Reverendíssimos Bispos que corajposamente enfrentaram os desnudos de caráter para combater e derrotar a implantação da ideologia de gênero, nossos sinceros agradecimentos. Somos católicos e queremos ver sempre viva a família cristã como Deus criou. Que o nosso Deus os abençoe com todas as suas graças.
Fica aqui o meu agradecimento a todos os Bispos, pastores, que contribuíram para a falência deste projeto de ideologia de gênero, a todos que deram o sangue para que fosse vencida essa luta. Agradeço os vereadores pelo desempenho pra que tudo desse certo. Família nosso bem maior.
Foi reconfortante para nós, independente de qualquer crença, a atitude corajosa dos senhores religiosos, que atuaram com denodo para impedir que essa loucura, totalmente insana, fosse aprovada.
Nossos agradecimentos.
Fiquei extremamente contente com a atuação dos bispos com relação à famigerada ideologia de gênero, mas minha alegria durou pouco, pois me deparei com a notícia do apoio indireto do Papa Francisco ao PLANO GENDER.
Eis a notícia:
O Papa Francisco escreveu uma carta de apoio à autora de um livro infantil que aborda as relações sexuais. Segundo o jornal britânico The Guardian, a atitude foi tomada após o livro “Piccolo Uovo” (Pequeno Ovo), escrito por Francesca Pardi, enfrentar resistência e proibições na Itália. A obra utiliza animais para tornar os relacionamentos homoafetivos e as novas famílias de forma mais didática. Há famílias de pinguins gays, de coelhas lésbicas e um hipopótamo fêmea que é mãe solteira, por exemplo. Há também histórias como o casamento de cães de diferentes raças. O prefeito de Veneza, o conservador Luigi Brugnaro, contudo, proibiu que o livro e impediu que ele fosse utilizado nas escolas. Como reação, outros 250 escritores italianos pediram que seus livros fossem retirados das listas escolares e Pardi enviou sua coleção ao Papa, pedindo apoio. “Temos respeito pelos católicos (…). Por que não podemos ter a hierarquia da igreja nos apoiando?”, disse ela em carta. De acordo com o The Guardian, em resposta, um alto funcionário da Secretaria de Estado do Vaticano respondeu que “Sua Santidade está agradecida pelo gesto e pelos sentimentos que evocou, sempre esperando por uma atividade cada vez mais frutífera ao serviço das novas gerações e à propagação de valores humanos e cristãos genuínos”.
http://www.bahianoticias.com.br/noticia/177944-vaticano-escreve-carta-de-apoio-a-livro-infantil-a-favor-de-homossexuais.html
Sem desejarmos responder diretamente seus questionamentos podemos tomar exemplos da História da Igreja passados e adequa-los aos momentos presentes numa tentativa de sermos verdadeiros e autênticos católicos. Abaixo apresento um aspecto da vida de São Teodoro:
São Teodoro Studita e o “Sínodo do adultério”
Roberto de Mattei
Com o nome de “Sínodo do adultério”, entrou para a História da Igreja uma assembleia de bispos que no século IX quis aprovar a prática do segundo casamento após o repúdio da esposa legítima. São Teodoro Studita (759-826) foi um dos que mais vigorosamente se lhe opuseram, sendo por isso perseguido, preso e exilado três vezes.
Tudo começou em janeiro de 795, quando o imperador romano do Oriente (basileus) Constantino VI (771-797) encerrou sua esposa Maria de Armenia em um convento e iniciou uma união ilícita com Teodota, dama de honra de sua mãe Irene. Poucos meses depois, o imperador fez proclamar Teodota “augusta”, mas não tendo conseguido convencer o patriarca Tarasius (730-806) a celebrar o novo casamento, encontrou finalmente um ministro complacente no hegúmeno José, abade do mosteiro de Kathara, na ilha de Itaca, que abençoou oficialmente a união adúltera.
Nascido no ano de 759 em Constantinopla, São Teodoro era então monge no mosteiro de Sakkudion, na Bitinia, cujo abade era seu tio Platão, também venerado como santo. O injusto divórcio produziu – informa ele numa carta – uma profunda comoção em todo o povo cristão: concussus est mundus (… Ep II, n 181, PG, 99, coll 1559-1560CD), o que o levou a protestar energicamente com São Platão em nome da indissolubilidade do vínculo.
O imperador deve ser considerado adúltero – escreveu – e, portanto, o hegúmeno José deve ser considerado gravemente culposo, por ter abençoado adúlteros e os ter admitido à Eucaristia. “Coroando o adultério” o hegúmeno José se opôs ao ensinamento de Cristo e violou a Lei de Deus, asseverou (Ep. I, 32, PG 99, coll. 1015/1061C). Para Teodoro, também o patriarca Tarasius deveria ser condenado, pois embora não tivesse endossado o novo casamento, havia se mostrado tolerante, evitando excomungar o imperador e punir o padre José.
Essa atitude era típica de um setor da Igreja do Oriente, que proclamava a indissolubilidade do matrimônio, mas na prática mostrava uma certa submissão em relação ao poder imperial, semeando confusão nas pessoas e provocando o protesto dos católicos mais fervorosos. Baseando-se nos escritos de São Basílio, Teodoro alegou o direito dos súditos de denunciar os erros do próprio superior (Epist. I, n. 5, PG, 99, coll. 923-924, 925-926D), e os monges de Sakkudion romperam a comunhão com o patriarca, por sua cumplicidade com o divórcio do imperador. Estourou assim a chamada “questão moicheiana” (de moicheia = adultério), que colocou Teodoro em conflito não só com o governo imperial, mas com os próprios patriarcas de Constantinopla.
Este é um episódio pouco conhecido, sobre o qual o Prof. Dante Gemmiti levantou o véu alguns anos atrás, numa cuidadosa reconstrução histórica baseada em fontes gregas e latinas (Teodoro Studite e la questioni moicheiana, LER, Marigliano 1993), confirmando como no primeiro milênio a disciplina eclesiástica da Igreja do Oriente ainda respeitava o princípio da indissolubilidade casamento.
Em setembro de 796, Platão e Teodoro, com um certo número de monges do Sakkudion, foram presos, internados e depois exilados a Tessalônica, onde chegaram em 25 de março de 797. Em Constantinopla, no entanto, o povo julgava Constantino um pecador que continuava a dar escândalo público e, alentado pelo exemplo de Platão e Teodoro, aumentava sua oposição a cada dia.
O exílio durou pouco, porque o jovem Constantino, na sequência de uma conspiração de palácio, foi cegado pela mãe, que assumiu sozinha o governo do império. Irene chamou de volta os exilados, que se mudaram para o mosteiro urbano de Studios, juntamente com a maioria da comunidade de monges de Sakkudion. Teodoro e Platão se reconciliaram com o patriarca Tarasio que, após a chegada de Irene ao poder, havia condenado publicamente Constantino e o hegúmeno Joseph pelo divórcio imperial.
O reinado de Irene foi breve. Em 31 de outubro de 802, um de seus ministros, Nicéforo, depois de uma revolta palaciana, proclamou-se imperador. Quando pouco depois morreu Tarasio, o novo basileus fez eleger Patriarca de Constantinopla um alto oficial imperial também chamado Nicéforo (758-828). Em um sínodo convocado e presidido por ele, em meados do 806, Nicéforo reintegrou em seu ofício o hegúmeno José, deposto por Tarasio. Teodoro, que se tornara chefe da comunidade monástica de Studios após Platão se retirar para a vida de recluso, protestou energicamente contra a reabilitação do hegúmeno José, e quando este último recomeçou a exercer o ministério sacerdotal, rompeu a comunhão com o novo patriarca.
A reação não tardou. Studios foi ocupado militarmente, Platão, Teodoro e seu irmão José, Arcebispo de Tessalônica, foram presos, condenados e exilados. Em 808 o imperador convocou outro sínodo, que se reuniu em janeiro de 809. Foi essa assembléia sinodal que, em uma carta de 809 ao monge Arsenio, Teodoro definiu como “moechosynodus”, ou seja, o “Sínodo do adultério” (Ep. I, . 38, PG 99, coll. 1041-1042c). O Sínodo dos Bispos reconheceu a legitimidade do segundo casamento de Constantino, confirmou a reabilitação do hegúmeno José e anatematizou Teodoro, Platão e seu irmão José, que foi deposto de seu cargo de Arcebispo de Tessalônica.
Para justificar o divórcio do imperador, o Sínodo utilizava o princípio da “economia dos santos” (tolerância na práxis). Mas para Teodoro nenhum motivo podia justificar a transgressão de uma lei divina. Baseado nos ensinamentos de São Basílio, de São Gregório Nazianzeno e de São João Crisóstomo, ele declarou privada de fundamento bíblico a disciplina da “economia dos santos”, segundo a qual em algumas circunstâncias se podia fazer o mal em nome da tolerância para um mal menor – como neste caso do casamento adúltero do imperador.
Poucos anos depois morreu o imperador Nicéforo, na guerra contra os búlgaros (25 de Julho 811), subindo ao trono outro funcionário imperial, Miguel I. O novo basileus chamou Teodoro de volta do exílio, tornando-o um de seus mais escutados conselheiros. Mas a paz durou pouco. No verão de 813, os búlgaros infligiram uma gravíssima derrota a Miguel I em Adrianópolis, e o exército proclamou imperador o chefe dos anatólios, Leão V, conhecido como “o Armênio” (775-820). Quando Leão depôs o patriarca Nicéforo e condenou o culto às imagens, Teodoro assumiu a liderança da resistência contra a iconoclastia. Teodoro de fato se destacou na História da Igreja não somente como adversário do “Sínodo do adultério”, mas também como um dos grandes defensores das imagens sagradas durante a segunda fase da crise iconoclasta.
Assim, no Domingo de Ramos de 815, foi possível assistir a uma procissão dos mil monges de Studios dentro de seu mosteiro, mas bem visíveis, portando os ícones sagrados e cantando solenes aclamações em sua honra. A procissão dos monges de Studios provocou a reação da polícia. Entre 815 e 821, Teodoro foi açoitado, preso e exilado em vários lugares da Ásia Menor. Finalmente pôde voltar a Constantinopla, mas não ao seu próprio mosteiro. Então ele se estabeleceu com seus monges no outro lado do Bósforo, em Prinkipo, onde morreu em 11 de novembro 826.
O “non licet” (Mt 14, 3-11) que São João Batista opôs ao tetrarca Herodes pelo seu adultério, soou várias vezes na História da Igreja. São Teodoro Studita, um simples religioso que ousou desafiar o poder imperial e as hierarquias eclesiásticas da época, pode ser considerado um dos patronos celestes daqueles que, ainda hoje, em face das ameaças de mudança da prática católica sobre o casamento, têm a coragem de repetir um inflexível non licet.
Excelentíssimo
Dom Carlos Lema Garcia
vicariatoeducacaouniversidade@gmail.com
Agradeço encarecidamente por sua atuação na votação do Plano Municipal de Educação para a eliminação da ideologia de gênero em tal plano. Ideologia essa que é um verdadeiro câncer moral (ou, melhor, imoral) a corroer nossas famílias e por conseguinte o nosso Brasil.
Que Nossa Senhora Aparecida os recompense e os proteja.
Atenciosamente
em Cristo e Maria
Candido Santo Borsato
É com grande alegria que eu junto com a maioria dos brasileiros, venho por meio desta, manifestar o meu agradecimento aos Excelentíssimos Bispos: Dom Carlos Lema Garcia e Dom Luiz Antônio Guedes que foram fundamentais na pressão contra a Ideologia de Gênero do Plano Nacional de Educação na Cidade de São Paulo com votação em 25/08/2015 e que resultou na vitória pela não inclusão do termo “gênero” no plano de educação nacional.
Mais uma vitória com a Graça de Deus, e a pressão de católicos, evangélicos e brasileiros comprometidos com o futuro das crianças brasileiras!
Parabéns para todos nós.
Viva Deus e Nossa Senhora !! e para bens aos HOMENS de boa vontade que com suas mentes SADIAS levaram essa força que vem de DEUS para frear outro desmando grave e ardiloso que visava destruir o futuro das crianças e as estruturas da família, com deslavada “ideologia” emanada de mentes perversas e atrofiadas. VADE RETRO SATANAS !!
Não fizeram mais que a obrigação, e ainda falta identificar comunistas infiltrados, a começar com Don Odilo.