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“Exército do Stédile” — Barbaridade, ódio e impunidade

Por Agência Boa Imprensa

3 minhá 9 anos — Atualizado em: 9/1/2017, 8:48:31 PM


Exercito-do-Stedille-2Atacada pelo MST, uma fazenda em Marabá (PA) teve todos os seus animais mortos barbaramente,incluindo as fêmeas que estavam em gestação. Fotos publicadas por Rodrigo Tavares Alves já receberam milhares de compartilhamentos e foram “curtidas” nas redes sociais. Para as fotos, click no link abaixo. Aqui o texto da postagem:

“Boa noite pessoal. Essas fotos foram tiradas na Fazenda Cedro, na região de Marabá, invadida pelo movimento MST. Os animais de alto valor genético, as vacas estavam prenhes, um verdadeiro massacre! E agora eu gostaria de saber cadê as autoridades. Será que vão tomar alguma atitude ou o PT vai abafar tudo como sempre? Compartilhem ao máximo possível até chegar a alguém que possa fazer alguma coisa”. – http://www.radioclubecidadefm.com.br/2015/12/fazenda-atacada-pelo-mst-tem-todos-os.html?

 

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“Exército do Stédile” (II) — MST invade viveiro de pinus

Mais uma ação criminosa, desta vez com o envolvimento de cinco mil mulheres do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, destruiu aproximadamente 1,2 milhão de mudas de pinus de um viveiro do Projeto Quatro, da Araupel, em Quedas do Iguaçu, no sudoeste do Paraná.

A invasão aconteceu na madrugada do dia 8 de março p.p., numa ação relâmpago que causou um prejuízo estimado em R$ 5 milhões. Desde julho de 2014, quando a fazenda de reflorestamento foi ocupada por centenas de invasores, o clima é tenso na região e a titularidade da área vem sendo disputada na Justiça.

“Em março, a empresa obteve duas vitórias no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRT4), o que alterou os ânimos do MST”, avalia a empresa. “Há mais de um ano a Araupel tem a seu favor um mandado de reintegração de posse e aguarda o cumprimento por parte do governo do estado”. Neste período, a Araupel calcula perdas de mais de R$ 35 milhões com as invasões.

No site oficial do MST, o grupo “justifica” a ação para denunciar o que eles consideram “modelo destrutivo de agronegócio”. O episódio, mais uma vez, foi amplamente repudiado. E constituiu pauta extraordinária de um evento do setor florestal realizado na tarde desta quarta-feira na Federação das Indústrias do Paraná.

O G7 — grupo que reúne as principais entidades representativas do setor produtivo paranaense — deve divulgar uma nota de repúdio, exigindo que o governo determine o cumprimento da ordem judicial para que os invasores, ditos sem-terra, deixem a área.

A Associação Brasileira dos Produtores de Mudas Florestais também divulgou nota contra a ação.“Não podemos, em hipótese alguma, permanecer calados diante de tais atrocidades”, ressaltou o presidente da entidade, Ricardo Vilela.

Nas redes sociais, a página “Sou a Favor da Araupel recebeu numerosas manifestações de apoio.

Convidamos os leitores a manifestarem aprovação à Araupel no site de “Painel Florestal”:http://www.painelflorestal.com.br

 

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