
“Temos de atacar a Polônia e os Estados bálticos nos lugares em que há mísseis e aeronaves da OTAN.
“Não podemos permitir que um avião decole e ataque a Rússia, por isso temos de atacar primeiro e impedir com meia hora de antecedência qualquer movimentação de aeronaves. E para certificarmo-nos, faremos bombardeio de saturação.
“A América não é uma ameaça, mas os estados anões da Europa cessarão de existir. Eles serão varridos.
“E então a OTAN terá de implorar a nós por negociações, caso contrário daremos a eles novamente um Maio de 45.”
Estas delirantes ameaças foram formuladas por Vladimir Jirinovsky vice-presidente da Duma, o Parlamento russo sempre submisso à vontade do chefe do Kremlin.
Elas foram emitidas durante uma entrevista a uma rede de televisão russa em 08/08/2014 e traduzidas pelo geopolítico americano Jeffrey Nyquist.
Vladimir Jirinovsky não pertence ao partido “Rússia Unida” de Vladimir Putin. Tem seu próprio partido que ostenta um nome de tapeação: Partido Liberal Democrata da Rússia (LDPR) e possui a terceira maior bancada da Duma.

não convenceu ninguém.
Na realidade é porta-voz das bravatas nacionalistas mais extremadas. Aquelas que por cautela o senhor do pensamento único da “nova-URSS” não pronuncia, mas que gosta ver que outros o façam.
Jirinovsky aquece o nacionalismo do qual vive Vladimir Putin. Mas, suas palavras são a tomar com cautela mas com desconfiança.
Enquanto escrevo as presentes linhas, diversas fontes informativas da Internet noticiam que o secretário geral da OTAN Anders Fogh Rasmussen, em entrevista ao jornal alemão ‘Süddeutsche Zeitung’ fez uma clara advertência a Putin.
“Todo potencial agressor deve saber que pensando atacar a um aliado da OTAN não só encontrará os soldados do país em foco, mas também tropas da OTAN”, disse segundo El Mundo.
Segundo o mesmo jornal a OTAN prepara unidades de intervenção imediata na Polônia, Estônia, Lituânia e Letônia, para “possibilitar uma intervenção mais rápida em caso necessário”, considerando as ameaças da Rússia aos países vizinhos.
“Em caso de agressão, poderíamos intervir em questão de horas”, acrescentou Rasmussen.
A Lituânia tinha solicitado o incremento da presença da aliança atlântica em seu país considerando a provocativa movimentação de tropas russas perto de sua fronteira.
No sul, “duas naves da OTAN vão entrar no Mar Negro no dia 3 de setembro, o destrutor americano ‘USS Ross’ e a fragata francesa ‘Commandant Birot’”, noticiou contrariada a agência moscovita RiaNovosti.
O presidente Obama, por sua vez, responsabilizou a Rússia pela guerra na Ucrânia e acusou Putin de “mentir”, segundo 20minutes.fr.
No front ucraniano a hipocrisia deixou lugar ao cinismo. Após o “comboio humanitário” enviado por Putin como cortina de fumaça da invasão militar operada nos últimos dias; a negação da entrada de qualquer tropa russa violando a fronteira ucraniana seguida da prisão de mais de dez paraquedistas russos exibidos à imprensa mundial que Moscou qualificou de apenas um “equívoco”, tirou as últimas aparências de credibilidade dos líderes do Kremlin.
A OTAN, por fim, reconheceu como indubitável a participação de unidades do exército russo em ações de guerra na Ucrânia.
Vladimir Putin revidou ameaçador: “Eu quero lembrar-vos que a Rússia é líder em poder nuclear”, segundo The Telegraph.
Pego numa série de imoralidades e falsos de envergadura, o líder da “nova-URSS” respondeu acenando com o crime máximo do extermínio nuclear.
Putin está se mostrando tão “sinceramente humanitário” quanto “autenticamente cristão” e “familiar” enquanto é flagrado em manifestos embustes.
O europeus até agora deram só sanções “pra inglês ver”.
Quanto a Polonia esta já deveria ter auxiliado a Ucrânia, assim como Hungria e outros países que ficaram sob o jugo comunista.
Será que estamos condenados a viver eternamente o pesadelo
de um holocausto nuclear? Será que, para atender o apetite expansionista da “nova Rússia”, o mundo terá que, periodicamente, assistir passivamente o sacrifício um país da antiga União soviética, em nome da Paz?
Já aconteceu com a Geórgia, e agora está acontecendo com a
infeliz Ucrânia,e se alguém pensa que vai parar por aí, se engana,
a história mostra que a ambição dos tiranos, só tem limite quando encontra uma resistência forte e organizada, incluindo nisto, uma ameaça de guerra ou a guerra propriamente dita!
No caso da crise da Ucrânia, sanções econômicas são de pouca, ou nenhuma eficácia, a China se tornou aliada, e pode fornecer a Rússia, toda a ajuda que a sua pujante economia dispõe! Isto sem falar nos países oportunistas, que vão aproveitar a crise para fechar contratos de exportação de produtos e serviços para aquele país,o Brasil está nessa! Vai perder esta chance?
Os EE UU e a Europa estão sozinhos nesta jornada! E continuarão sozinhos nas próximas crises que Ditador Putin vai aprontar!
A dúvida é, qual será a próxima vítima?
É isso que dá quando um psicopata (PUtin) tem o apoio do cristão ortodoxo” Alexander Dughin. (Favor verificar em “Os EUA e a nova ordem mundial”).
Não podemos esquecer que o sr. Putin é amigo de Dilma. Cuidado Brasileiros, estamos dormindo um sono para acordar num pesadelo, aí será tarde demais, lembrem se disto quando forem votar. Só para refrescar lembrem-se da aliança das cinco nações e entre elas a Russia e Brasil.
Isto nada mais é que a continuação da farsa que foi a perestroika.
Nós estamos vendo um Hitler encarnado no psicopata Putin.
Prezados irmãos, vamos com cuidado nas eleições. Votar na Dilma será assinar um novo acordo com a Russia.
Jirinovsky é um político da extrema direita xenófobo.
Pergunto, será que os EUA deixariam bases aéreas e misseis Russos estacionados em Cuba ou no Mexico?
Ese tal de Putin, é um doente psicopático que já deveria estar internado num manicônio. Devemos rezar muito por ele, pois violência contra violência , não dá em nada. Eu me comprometo a rezar todos os dias da mente, do coração do pensamento e da alma de Putin, para que Deus toque no coração dele.
Não deixem de assistir o excelente documentário sobre a crise aqui na Europa:
http://scgnews.com/the-geopolitics-of-world-war-iii