Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
2 min — há 9 anos — Atualizado em: 9/1/2017, 8:50:20 PM
Nas cerimônias realizadas em Ouro Preto no dia 21 de abril, entre as pessoas condecoradas pelo governador petista Fernando Pimentel estavam o mais alto representante da Justiça brasileira, ministro Ricardo Lewandowski, presidente do Supremo Tribunal Federal, e o maior expoente da desobediência à lei e do crime de esbulho, João Pedro Stédile, chefe do MST.
Isto é de suma gravidade. Significa que tanto o representante da Justiça quanto o do crime merecem o mesmo encômio, recebendo ambos a Medalha da Inconfidência. Tudo sob a égide do governador de um dos principais estados da Federação. Diante dessa gritante contradição, como fica a população brasileira, sobretudo os mais jovens, vendo quem deve julgar e punir o crime ser premiado juntamente com o criminoso? O bem já não é mais bem, nem mal é mal?
O Brasil inteiro sabe que o MST é um movimento revolucionário e violento, que atua à margem da lei para a implantação do regime socialista. Regime este cada vez mais rejeitado no mundo inteiro por ineficiente e totalitário, mas que vem sendo implantado pelos governos do PT e reiterado no programa do congresso do partido, a realizar-se no mês de junho em Salvador. Portanto, condecorar Stédile equivale a condecorar o crime, a condecorar um inimigo do Brasil.
Mas se fosse apenas o governador… Em outubro de 2014, João Pedro Stédile foi recebido no próprio Vaticano [foto], onde participou de um congresso de movimentos populares e recebeu o incentivo de prosseguir na sua luta. Que luta? A de invasão de propriedades privadas, destruição de laboratórios de pesquisas etc. Stédile comentou depois que o discurso pronunciado no referido congresso pelo Papa Bergoglio fora mais esquerdista do que o seu, proferido na mesma ocasião.
Tais apoios recebidos pelo MST não constituem um estímulo para esse movimento revolucionário continuar a desobedecer às leis e a praticar impunemente o crime de esbulho?
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