Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
3 min — há 6 anos
Livros são parecidos com objetos celestes. Estrelas alguns, fazem lembrar às vezes até mesmo a estrela de Belém, esclarecem, marcam época, indicam rumo. Agora o reverso. Temos também os meteoritos, livros que despencam na Terra, devastam, deixam crateras na alma e na sociedade. Entre milhares de exemplos, de um lado se encontra A Cidade de Deus de Santo Agostinho; no oposto, O Capital de Karl Marx.
Certos livros brilham intensa e momentaneamente. Chamam a atenção, embevecem e somem, quais meteoritos ou estrelas cadentes (meteoros). Outros vão e voltam como cometas, atraídos à ribalta ou deixados de lado pela força dos temas em voga na sociedade.
Alguns ainda, comparáveis a asteroides, orbitam em âmbitos conhecidos de poucos, ali permanecem por décadas, sina corrente de importantes publicações técnicas, destinadas a públicos delimitados. A planetas se parecem algumas compilações, grandes tiragens, mas, sáfaros de originalidade, vivem de luzes importadas.
Finalmente, existem os parecidos a estrelas, pairam lá em cima, cintilam de luz própria, criativos, encantam e orientam.
Tais imagens passeavam agradavelmente pelo meu espírito enquanto lia com enorme proveito “Islam and the suicide of the West – the origin, doctrine and goals of Islam” (O Islã e o suicídio do Ocidente – origem, doutrina e objetivos do Islã) de Luiz Sérgio Solimeo, publicado em fins de 2018 pela American Society for the Defense of Tradition, Family and Property (TFP) texto com luz própria, esclarece e aponta o norte para muitas iniciativas fundamentais nos Estados Unidos. Não só para aquele país, mundo afora. [acima, a capa do livro; abaixo, sua contra-capa com foto do autor].
Contudo, bom ter em vista, lá espiga, mais que aqui e alhures, um público sério com grande presença na política, nos meios de divulgação, nos ambientes corporativos, na academia e em ambientes religiosos, para os quais o livro está talhado. Cortado na medida, alerta com base em estudos objetivos e análise lúcida, apto para influenciar nas esferas de importância do país mais importante do mundo. Aviso aos interessados, o trabalho, ainda sem edição em português, está sendo vendido na Amazon por 16,95 dólares, mais frete.
Os temas tratados no trabalho são essenciais para um juízo proficiente sobre imigração, terrorismo, segurança no fornecimento de commodities, defesa militar, política de alianças. No terreno psicológico e moral esmiúça os perigos de uma relação desprovida dos conhecimentos essenciais do que é a doutrina do Islamismo e do que foi a história das potências maometanas. E aqui destaca as ilusões que tantas vezes perpassam o diálogo inter-religioso, acarretando a queda em armadilhas. Luiz Solimeo deixa em especial evidente o caráter totalitário da sharia, a lei islâmica e a ameaça que representa para a prática religiosa e a fruição das liberdades civis às quais o Ocidente está acostumado.
Não sem razão oficiais superiores das três armas nos Estados Unidos têm aconselhado vivamente a leitura do livro. Entre eles, o general William G. Boykin, vice-subsecretário da Defesa para Inteligência (2002-2007) “monumental em concepção, simples de ler, lógica serena e surpreendente”. No que foi secundado pelo almirante James A. Lyons, antigo comandante da frota do Pacífico que escreveu em apoio ao livro “o Islã é uma ideologia totalitária que busca a dominação universal”. Na mesma direção foi o general Benjamin R. Mixon, antigo comandante do Exército no Pacífico, “trabalho importante sobre o Islamismo que deve ser lido por todos os americanos”. E aqui fica o conselho, também por todos os brasileiros preocupados com nosso futuro como nação cristã e ocidental.
Na presente quadra histórica “Islam and the suicide of the West” nunca sairá da atualidade. Já é e para sempre será obra de referência nos Estados Unidos.
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