No momento, você está visualizando Londres, 3 de junho de 2012 – Jubileu de Diamante da Rainha Elisabeth II: percorrendo o Tâmisa acompanhada de 1.000 barcos

Por ocasião das recentes festividades do Jubileu de diamante da Rainha Elisabeth II, compraz-nos trazer alguns comentários de Plinio Corrêa de Oliveira a respeito da Soberana da Inglaterra, da irradiação de seu estilo por todo orbe e temas conexos:

* Catolicismo Nº 31, Junho de 1953 – Por que o nosso mundo pobre e igualitário se empolgou com o fausto e a majestade da coroação (da Rainha Elisabeth)?

* Catolicismo Nº 13, Janeiro de 1952 – Ambientes, Costumes, Civilizações: Dois estilos, dois modos de ser

* Catolicismo Nº 33, Setembro de 1953 – Ambientes, Costumes, Civilizações: Dignidade e distinção para grandes e pequenos

* Catolicismo Nº 82, Outubro de 1957 – Ambientes, Costumes, Civilizações: Têm os símbolos, a pompa e a riqueza uma função na vida humana?

* Conferência de 6 de maio de 1968 – O importante papel das elites a serviço da sociedade

Este post tem 4 comentários

  1. Sergio Peffi

    Sr. Plinio Correa, não é honesto jogar pedra no telhado do vizinho quando se tem o telhado de vidro. Você critica a rainha da Inglaterra pela vida de luxo e riqueza que ela e sua familia leva, porém esquece-se da vida “de luxo e riqueza” que o Sr. Papa leva com todos os Cardeais e demais que vivem no Vaticano. Ela, a rainha vive com o dinheiro dos impostos do povo inglês, que é um povo prospero, e sempre o foi. Mas o Papa vive com o dimnherio dos católicos do mundo todo, e na sua maioria de católicos probres e porque não dizer, muitos mizeráveis que dão suas ofertas para sustentar a luxuria do papa, que está mais para o “bicho papão” do que ser um cristão verdadeiro.
    Que pecado em sr. Plinio.

  2. patricia

    A paz, irmão Sérgio, vc diz que [não] devemos jogar pedras no telhado de ninguém… mas esta fazendo isso muito bem , jogando em nos Católicos Romanos, da qual se persebe que não é Católico, o que faz aqui então? em um site Católico, para atirar suas venenosas pedras, contra a Santidade o Papa, que não é a matéria em questão!!! Deus te abençoe meu irmão, e guarde teu ódio contra ao Sato Papa para vc!

  3. JOSE ANTONIO

    Em resposta ao senhor Sergio Peffi, não há como comparar poderes divinos dos Papas, com os poderes politicos dos soberanos. Aconselho-o a estudar a guerra das investiduras. A questão das investiduras, ou guerra das investiduras, foi o conflito mais alarmante entre a Igreja contra o Estado na Europa medieval.

    Tal fato aconteceu pois no século XI e XII uma série de monarcas estavam se intrometendo nas investiduras, ou seja, nas nomeações de bispos, abades, e até mesmo na nomeação dos próprios papas. Isso causou uma grande revolta por parte da Igreja e fez com que diversos Papas lutassem contra essas atitudes de certos monarcas, e até mesmo contra os próprios monarcas. Essa intervenção dos Monarcas em assuntos da Igreja teve origem ainda no século VII, em que os Francos, bem como na Itália e na Espanha, tinham como comum prática a fundação de bispados e abadias, nomeando e depondo clérigos e controlando suas ações. Essa intervenção tinha apenas um objetivo visar os interesses pessoais do reino.
    Na Inglaterra, a Reforma Religiosa teve um caráter diferente, pois estava ligada a uma disputa entre o rei Henrique VIII e o papa. O rei era casado com Catarina de Aragão, sobrinha do imperador do Sacro Império Carlos V. Como o casal de reis não tinha filhos homens, apenas uma mulher, Maria Tudor e a rainha era mais velha que o rei, ele pediu seu divórcio, para poder casar-se com uma jovem cortesã inglesa, Ana Bolena. Como o imperador Carlos V era aliado do papa na luta contra Lutero, o papa não quis entrar em choque com ele, não concedendo o divórcio. Inconformado, Henrique VIII, com a ajuda do Parlamento inglês, rompeu com o papa em 1534, através do Ato de Sucessão, documento que dava ao rei a chefia da Igreja na Inglaterra. O rei confiscou os bens da Igreja Católica, passando-os para o Estado. Logo depois, casou-se com Ana Bolena. Ao todo, Henrique Henrique VIII casou-se 6 vezes. A Reforma religiosa na Inglaterra foi sendo realizada e a nova Igreja chamou-se Anglicana. A obra reformista foi concluída no reinado de Elizabeth I, filha de Henrique VIII.
    NO CASO especifico, não há na igreja nenhuma necessidade de um linhagem para a sucessão ou dinastia do reino. O Papa não tem herdeiros como a rainha da Inglaterra tem necessidade de tê-los, sabendo que a linhagem lhes vem pelo filho masculino. Os bens da Igreja são literalmente da igreja catolica em todo mundo, enquanto os bens da rainha é restrito à Inglaterra. E para complicar ainda mais, a Rainha concluiu a Igreja estatal anglicana a partir dos bens da Igreja que o Rei confiscou na época. Vale dizer que a Inglaterra ficou mais rica com tais bens, porém aparentemente a igreja anglicana realiza todo ritual semelhante à da Igreja católica, mas sem a unção do Espirito Santo. Uma religião de fachada. Sugiro que leia mais sobre as duas instituições e tire as conclusões, as mais coerentes possiveis e verá que nenhuma se compara com a outra.

  4. Julio Cesar Tardeli

    @Sergio Peffi
    Desonesto é afirmar algo nem foi dito. Onde Sergio Plinio Corrêa lança críticas ao luxo da rainha da Inglaterra? Você odeia tanto a Igreja Católica que nem lê direito os texto e vai dizendo coisas sem propósto. O desonesto é você.

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