Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
2 min — há 13 anos — Atualizado em: 9/1/2017, 9:31:59 PM
Parece notícia inventada, mas é a mais pura realidade. A informação vem de Estocolmo e foi divulgada pelo conhecido site “LifeSiteNews.com”. É mais uma loucura da teoria do gênero para combater as diferenças entre os sexos.
Os professores e funcionários da escola maternal “Egalia” evitam usar palavras como “ele” e “ela” e, em vez disso, se dirigem aos mais de 30 meninos e meninas, de idades variando entre um e seis anos, como “amigos”.
A diretora Lotta Rajalin disse para a Associated Press que a escola contratou um “pedagogo de diversidade sexual” para ajudar os professores e funcionários a remover as referências masculinas e femininas na linguagem e conduta. Os pronomes suecos “han” e “hon” (ele e ela), por exemplo, foram substituídos na escola pela palavra sexualmente neutra “hen”, um termo inventado que não existe em sueco, mas é amplamente usado pelas feministas e homossexuais.
“Nós usamos a palavra “Hen” por exemplo, quando um médico, policial, eletricista ou encanador, etc., está vindo à escola”, disse Rajalin. “Nós não sabemos se é ele ou ela. Por isso, dizemos: “Hen” está vindo aqui lá pelas 14 horas’. Então as crianças poderão imaginar tanto um homem quanto uma mulher. Isso amplia a perspectiva delas”.
Além disso, não há livros infantis tradicionais como Branca de Neve, Cinderela ou os contos de fadas clássicos, disse Rajalin. Em vez disso, as prateleiras têm livros que lidam com duplas homossexuais, mães solteiras, filhos adotados e obras sobre “maneiras modernas de brincar”.
Como se vê, a doutrinação começa cedo na Suécia. A iniciativa coincide com a implantação da ideologia do gênero nos manuais de biologia da escola secundária da França, a partir de setembro de 2011, por iniciativa do Ministério de Educação daquele país. Os adolescentes serão orientados para a ideia– nada científica – de que embora o ser humano tenha nascido homem ou mulher, ele deve “desconstruir” a sua identidade sexual e escolher uma “orientação sexual”, que pode ser, por exemplo, homossexual ou bissexual.
A promoção da ideologia do gênero exprime uma nova ofensiva do lobby homossexual e coloca em questão um dos fundamentos da lei natural.
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