Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
2 min — há 9 anos
Um jovem muçulmano de 14 anos, no Reino Unido, fanatizado pela propaganda do Estado Islâmico, facilmente acessível pela internet, foi preso por planejar um atentado terrorista para decapitar policiais.
O celular do menino tinha a bandeira do Estado Islâmico como fundo de tela e nele foi encontrado uma ameaça ao seu professor: “Você está na minha lista de decapitação”.
A Corte Real de Manchester relatou que o ataque teria resultado em um grande número de mortos se não tivesse sido impedido a tempo.
O menino havia ainda encorajado um amigo a invadir a casa de uma pessoa para realizar sua primeira decapitação e disse para gravar o ato em vídeo.
O estudante esteve pesquisando alvos potenciais na Grã-Bretanha e aprendendo métodos de construir e detonar explosivos. Em sua lista de ataques estava uma delegacia de polícia e uma Câmara Municipal.
O menino tornou-se o mais jovem terrorista islâmico condenado da Grã-Bretanha.
Enquanto isso, as autoridades ocidentais persistem na ilusão de um islamismo de paz. Sem nunca se perguntarem por que os moderados, muçulmanos pacífico que eles presumem prevalecer em seus países, facilmente se radicalizam.
Se esse menino e muitos outros como ele aprenderam em suas casas ou mesquitas que o Islã é pacífico, então, por que 30.000 muçulmanos de 100 países viajaram para juntar-se ao Estado Islâmico? E todos os dias tantos outros cruzam a fronteira da Turquia para a Síria?
Se o Islã é um religião pacífica, estão os imãs falharam em comunicar tal versão de sua própria religião para seus fieis jovens.
Dados obtidos em: Watch Jihad
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