1 – JOVENS NORTE AMERICANOS FICAM MAIS CONSERVADORES. E A CNBB CUIDA DE POLÍTICA 2 – 2.600 ATAQUES COM ÁCIDO NA GRÃ BRETANHA 3 – SCHELLENBERG NÃO É EXCEÇÃO. ANISTIA INTERNACIONAL: CHINA EXECUTA MILHARES POR ANO 4 – CRISE NA IGREJA: LEIGOS TOMAM A DIANTEIRA PARA CONTER HOMOSSEXUALIDADE NO CLERO
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Jovens norte americanos ficam mais conservadores. E a CNBB cuida de política
Infovaticana, 15 de janeiro, informa que uma “amostragem de homens e mulheres de 18 a 34 anos”, revela que a maior parte dos millenials americanos são favoráveis a um endurecimento da legislação concernente ao aborto.
Por exemplo, a enquete sobre a Planned Parenthood deixa em maus lençóis a internacional pró aborto dado que “a maior parte dos jovens não aceita que a entidade receba financiamento governamental” uma vez que investe pouco em cuidados pré natais e incrementa práticas anticonceptivas.
A maioria também acha que o povo deveria ter direito a votar sobre leis abortivas e apenas16% acha razoável que a Suprema Corte continue limitando a possibilidade do cidadão decidir sobre isso.
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Também no Brasil temos visto uma reação conservadora na faixa etária 18-35.
Não entendemos que a CNBB continue investindo em política (veja-se o lema da Campanha da Fraternidade 2019) e se esqueça da sua missão primordial que é a formação religiosa e moral.
Por que não desencadeia ela uma ação nacional pelos Valores Morais que dê fundamentação religiosa e moral sólidas à esta juventude que se levanta?
Aproximadamente 15 ataques com ácidos, por semana, no Reino Unido, sendo 73% na cidade de Londres.
A informação é dada por voiceofeurope.com, Emma R., 7 de janeiro: “Houve 2.602 ataques com ácido na Grã-Bretanha entre janeiro de 2015 e maio de 2018, de acordo com dados do governo acessados pelo The Mirror”.
“Comparando esse número, o jornal observa que entre 2007 e 2011 houve apenas 100 desses ataques, ou apenas um a cada quinze dias durante o período”.
“A Breitbart London relatou a crescente proeminência dos ataques com ácido no Reino Unido e em Londres, com a cidade sendo coroada a capital mundial do ataque por ácido em 2017, com incidentes atingindo níveis “epidêmicos”, segundo médicos que trabalham com vítimas de ácido.”
Até crianças envolvidas
Surpreende os “casos de ataques específicos que ocorreram nos últimos anos, alguns dos quais têm crianças vítimas e até mesmo crianças responsáveis por crimes – sendo um deles com apenas seis anos de idade”.
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Triste sintoma de uma Europa moralmente decadente e corroída pelas invasões-migrações. Que achar do “convite” insistente da ONU para o Brasil permanecer no Pacto das Migrações?
E as contantes mensagens vindas do Vaticano para o tal “acolhimento” indiscriminado aos migrantes?
Schellenberg não é exceção. Anistia Internacional: China executa milhares por ano
BBC News, 15 de janeiro informa: “o canadense (Schellenberg) de 36 anos sentenciado à morte foi preso em 2014, acusado de planejar o contrabando de 227 kg de metanfetamina da China para a Austrália”.
“Apesar da insistência do canadense em dizer que é inocente, o julgamento dele durou apenas um dia – e a pena de morte foi anunciada menos de uma hora depois da conclusão dos depoimentos.”
“Acredita-se que a China execute mais pessoas por ano que qualquer outro país, mas os números são mantidos em sigilo.
O grupo de defesa dos direitos humanos Anistia Internacional afirma que milhares de pessoas são executadas a cada ano – mais do que os números de execuções em todos os países somados.
Vários estrangeiros já foram executados por crimes relacionados a drogas no passado, entre os quais o britânico Akmal Shaikh, executado em 2009 apesar das alegações de que ele tinha problemas mentais e do apelo por clemência feito pelo primeiro-ministro do Reino Unido”.
China faz inédita publicidade da condenação e intimida o Ocidente
“Nos últimos dias, a China se esforçou para dar ao caso de Schellenberg proeminência internacional. Numa atitude incomum, as autoridades chinesas convidaram jornalistas estrangeiros para assistir ao julgamento no tribunal, relatou o repórter da BBC John Sudworth”.
“A condenação à morte de Schellenberg é vista com suspeita por analistas internacionais já que ocorre num momento em que a China está indignada com a prisão de Meng Wanzhou, 46 anos, filha do fundador da Huawei”.
“O caso deteriorou as relações da China com o Canadá e os Estados Unidos. Wanzhou foi liberada sob fiança em dezembro, mas permanece no Canadá sob constante vigilância e precisa usar uma tornozeleira eletrônica até que as autoridades do país decidam se atendem ao pedido do governo americano para que ela seja extraditada aos Estados Unidos”.
“Em dezembro, o editor do Global Times (longa manus do PC chinês) alertou que a China “definitivamente adotaria medidas de retaliação ao Canadá” se Meng Wanzhou não fosse libertada”.
“Se o Canadá extraditar Meng aos Estados Unidas, a vingança da China será muito pior que a prisão de um canadense”, disse Hu Xijin num vídeo postado no site do Global Times”.
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Moral da história: A China não é tão boazinha assim.
Bom alerta para a equipe de parlamentares do PSL que atualmente visita aquele país-carcerário o qual já tem cerca de 200 milhões de câmeras (vai instalar mais 400 milhões) para controlar seus cidadãos, dissidentes (ou turistas indesejáveis).
Alerta Brasil, já está dando sinais a “quinta coluna” chinesa em nossa Pátria.
Crise na Igreja: leigos tomam a dianteira para conter homossexualidade no clero
LifeSiteNews, 16 de janeiro, informa que uma “petição lançada hoje pede aos chefes das conferências episcopais em todo o mundo – que se reunirão em Roma no próximo mês com o Papa Francisco – que tomem as medidas necessárias para acabar com as redes homossexuais na Igreja Católica, especialmente a redes que estão ligadas à crise do abuso clerical e que recentemente vieram à tona”.
Além da Pro Ecclesia e LifeSiteNews, “indivíduos proeminentes e personalidades da mídia são co-patrocinadores desta petição.”
“A petição para Interromper as redes homossexuais na Igreja Católica propõe a adoção de um conjunto de medidas que punam clara e inequivocamente todos os padres, bispos ou cardeais que atacam menores de idade, mas também jovens adultos vulneráveis, como os seminaristas. Ela exige que as penalidades que estavam em vigor no Código de Direito Canônico de 1917 sejam restabelecidas, isto é, que esses clérigos sejam retirados do cargo e sejam privados de apoio financeiro e honra.
“Desta forma, os organizadores da petição esperam poder libertar a Igreja das redes homossexuais – presentes em todo o mundo – que são culpadas da atual crise dos abusos sexuais. Os cardeais Gerhard Müller, Walter Brandmüller e Raymond Burke recentemente apontaram que há uma relação estatisticamente clara entre a crise do abuso sexual clerical e a conduta da homossexualidade”.
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A causa é, portanto, moral. Somente uma formação moral sólida nos seminários pode sanar o problema.
A argamassa e os tijolos com que se edifica humanamente a Igreja estão muito comprometidos pelo progressismo que grassa desde o fim do Concílio Vaticano II. Não se constituem “redes homossexuais” da noite para o dia.
O Instituto Plinio Corrêa de Oliveira é uma associação de direito privado, pessoa jurídica de fins não econômicos, nos termos do novo Código Civil.
O IPCO foi fundado em 8 de dezembro de 2006 por um grupo de discípulos do saudoso líder católico brasileiro, por iniciativa do Eng° Adolpho Lindenberg, seu primo-irmão e um de seus primeiros seguidores, o qual assumiu a presidência da entidade.
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