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Plinio Corrêa de Oliveira
IPCO em Ação

Notícias Breves – 23/12


Destaques


1 – LULA, CANDIDATO À PRESIDÊNCIA EM 2018?
2 – PRESENTE CRIMINOSO
3 – MUDA O INVÓLUCRO, MAS O CONTEÚDO É O MESMO

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Lula, candidato à Presidência em 2018?

Em foto de 2010, Michel Temer, então presidente da Câmara, recebe manifestantes favoráveis à lei da Ficha Limpa | Foto: Antonio Cruz/ABr
Foto: BBCBrasil.com

O projeto de Lei da Ficha Limpa, uma iniciativa popular apoiada por 1,6 milhão de assinaturas, estabelece que condenados em segunda instância por crimes graves não podem disputar eleições por um período de oito anos.

Aprovado em 2010 com total apoio do PT, o referido projeto foi sancionado sem vetos pelo então presidente Lula. “A aprovação do Ficha Limpa na Câmara foi uma grande vitória da população brasileira e da ética”, disse, na ocasião, o relator do projeto, o deputado petista José Eduardo Cardoso – que seria depois Ministro da Justiça no governo de Dilma Rousseff.

Ainda em 2010, o governador do Maranhão, Flávio Dino, do PC do B, deputado e entusiasta da Lei Ficha Limpa, de comum acordo com o relator, fez incluir na Ficha Limpa a possibilidade do condenado em segunda instância suspender os efeitos de inelegibilidade por meio de uma liminar do Superior Tribunal de Justiça ou do Supremo Tribunal Federal.

No dia 24 de janeiro próximo, a lei da Ficha Lipa poderá barrar a candidatura de Lula à Presidência da República em 2018, mas será recorrendo a esse recurso que o larápio poderá candidatar-se. Em vista dessa alta probabilidade, a senadora Gleisi Hoffmann vem fazendo eco à gritaria do PT de que “eleição sem Lula é fraude”. Já Lula, interpelado pela BBC Brasil sobre se teria se arrependido de apoiar a Lei, não quis se manifestar. Como diz o ditado popular, “quem cala, consente”.

O governador Flávio Dino foi menos dissimulado ao declarar que “hoje não apoiaria. Nesses sete anos, paradoxalmente, diminuiu a independência judicial”. Como assim, diminuiu a independência judicial? O STF teria perdido independência em favor de quem?

Fica aqui a pergunta: o STF acatará uma liminar de Lula e permitirá que ele se candidate à presidência em 2018?

Cfr.: https://www.msn.com/pt-br/noticias/eleicoes/como-lei-apoiada-por-lula-e-pelo-pt-pode-tirá-lo-das-eleições-presidenciais/ar-BBH0W4Q?li=AAkXvDK&ocid=spartandhp
e
https://www.msn.com/pt-br/video/noticias/marcelo-odebrecht-e-adriana-ancelmo-de-volta-para-casa/vi-BBH1HVk?ocid=spartandhp

Presente criminoso

Para familiarizar as crianças com a doutrina transgênero, uma tal Organização das Voluntárias de Goiás (OVG), em parceria com o Governo do Estado, promoveu a distribuição de milhares de bonecas transgênero para crianças carentes em escolas públicas de diversas cidades de Goiás, como presente de Natal.

De aspecto feminino, batom nos lábios, vestida de menina e com nome feminino na embalagem, ao se despir a boneca verifica-se, contudo, que se trata de um menino. Os pais das crianças ficaram escandalizados e criticaram os presentes.

Muito constrangida, a mãe de uma das crianças disse que sua filha, ao retirar a roupa da boneca e ver que era um menino, ficou tão confusa que disse: “Mamãe, papai não usa batom!” O pai da criança ficou muito irritado e considerou tais bonecas uma “falta de respeito”.

Aproveitando-se das alegrias festivas do Natal, os promotores desta ignóbil iniciativa cometem o horror de deturpar a reta razão das crianças, esquecidos das terríveis palavras de Nosso Senhor: “Mas todo o que fizer cair no pecado a um destes pequeninos que creem em mim, melhor lhe fora que uma pedra de moinho lhe fosse posta ao pescoço e o lançassem ao mar!” (São Marcos 9, 42)

O Governo do Estado e a Organização das Voluntárias de Goiás não comentaram a polêmica causada, limitando-se a afirmar, ardilosamente, que o objetivo da ação era apenas presentear as crianças.

Fonte: https://amigosdadireita.blogspot.com.br/2017/12/governo-de-goias-distribui-bonecas.html

Muda o invólucro, mas o conteúdo é o mesmo

O que importa é o que se esconde atrás da máscara

Altamente envolvido na corrupção que grassa na política brasileira, um dos principais partidos da república, o PMDB, resolveu mudar sua razão social para o que era em suas origens: MDB.

Criado em 1966, nele se acoitaram comunistas, socialistas, democratas- cristãos, socialdemocratas, enfim, esquerdas de todos os matizes. Cresceu passando-se por defensor dos pobres e oprimidos, tal como fez seu aliado, o PT.

No final dos anos 1970 o MDB teve participação muito ativa nas greves do ABC paulista, quando foi lançado o torneiro mecânico, Luís Inácio Lula da Silva, na política nacional e posteriormente catapultado – depois de concorrer várias vezes – à Presidência do Brasil. Em parceria com o PT, o PMDB exerceu a vice-presidência no primeiro e no segundo mandato de Dilma Rousseff, quando foi descoberto o monumental esquema de corrupção montado no governo.

Agora, com vistas às eleições do próximo ano, o partido pretende mudar seu programa, certamente algo como trocar seis por meia-dúzia. E, mudando a razão social, quem sabe, criar toda sorte de malabarismos jurídicos para tentar safar-se da justiça.

Cfr.: https://www.msn.com/pt-br/noticias/crise-politica/pmdb-volta-a-se-chamar-mdb-retorno-ao-passado-para-aplacar-crise-de-imagem/ar-BBH3aAw?li=AAkXvDK&ocid=spartandhp

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Instituto Plinio Corrêa de Oliveira

Instituto Plinio Corrêa de Oliveira

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O Instituto Plinio Corrêa de Oliveira é uma associação de direito privado, pessoa jurídica de fins não econômicos, nos termos do novo Código Civil. O IPCO foi fundado em 8 de dezembro de 2006 por um grupo de discípulos do saudoso líder católico brasileiro, por iniciativa do Eng° Adolpho Lindenberg, seu primo-irmão e um de seus primeiros seguidores, o qual assumiu a presidência da entidade.

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